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A Sinceridade Intelectual: Julho 2008
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Tempo para a poesia. Quinta-feira, 31 de julho de 2008. Adoro fracassar para escrever sobre isso. Publicada por Alexandre Fonseca. Foi um dia luminoso,. Aquele em que me apercebi. Que não precisava de viver,. Nem sequer de ser feliz. Que se resolveria se eu fosse feliz? Munido por esta não-resposta,. Criarei, por mim e pela Humanidade,. Assolado pela dúvida: Como ser. Original num Mundo onde já foi tudo dito? Criarei, não-vivendo, procurando não-morrer. Criarei, com o solo objectivo de aproximar. Fazendo...
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A Sinceridade Intelectual: A tourist at the Rocinha (2010)
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Tempo para a poesia. Quarta-feira, 21 de novembro de 2012. A tourist at the Rocinha (2010). You sit on the back of the bike. The motoboy. Pulls you in a flash. You wake up and you're already at the top of the favela. Takes only a few minutes to get you to the top. The motoboys. Service is also a normal mean of transportation for the habitants of the favela. The different colours in the jackets of the drivers show their diverse functions. A guide in the narrow and garbage filled streets (if street is an a...
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A Sinceridade Intelectual: Novembro 2012
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Tempo para a poesia. Quarta-feira, 21 de novembro de 2012. A tourist at the Rocinha (2010). You sit on the back of the bike. The motoboy. Pulls you in a flash. You wake up and you're already at the top of the favela. Takes only a few minutes to get you to the top. The motoboys. Service is also a normal mean of transportation for the habitants of the favela. The different colours in the jackets of the drivers show their diverse functions. A guide in the narrow and garbage filled streets (if street is an a...
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A Sinceridade Intelectual: Novembro 2008
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Tempo para a poesia. Sábado, 29 de novembro de 2008. No casino, o dinheiro rola ao ritmo da Sorte. Jogador, nada neste Mundo é sorte! Jogador, jogando a tua vida até à morte. Publicada por Alexandre Fonseca. Quarta-feira, 5 de novembro de 2008. Queixas de um utente. Pago os meus impostos, separo. O lixo, já não vejo televisão. Há cinco meses, todos os dias. Rezo pelo menos duas horas. Com um livro nos joelhos,. Nunca falho uma visita à família,. Utilizo sempre os transportes. Do gato, tento ser correcto.
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A Sinceridade Intelectual: Dezembro 2009
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Tempo para a poesia. Quarta-feira, 23 de dezembro de 2009. Ao cair constante da chuva. Vejo a tua metódica face e acordo. Acordo de raiva, maltratando a inocente. O que te falta? Porra, o que te falta? Trechos de uma vida metódica, analisada. Passagens de frios guerreiros enfiados. Neste mesmo campo de batalha -. O eco da pergunta que não foi feita. Balanceia-se, fluí triste. E somos os mesmos, adormecendo de raiva. Perguntando o que falta? Publicada por Alexandre Fonseca. Visualizar meu perfil completo.
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A Sinceridade Intelectual: Junho 2008
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Tempo para a poesia. Quinta-feira, 26 de junho de 2008. Sentar-me na quarta mesa,. A partir do quadro, de lado para a janela. Tirar e abrir livro e caderno. Contemplar a professora,. Saber-lhe os gestos, saber-lhe. As palavras, confessar-lhe mudo. Atentar no livro, sublinhar. O que interessa,. Dar a matéria por entendida ou por. Ver, lá fora, pela janela/sonho. Publicada por Alexandre Fonseca. Quarta-feira, 25 de junho de 2008. Sou como o meu País. Publicada por Alexandre Fonseca. A rotina. (VI). Dos que...
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A Sinceridade Intelectual: Fevereiro 2009
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Tempo para a poesia. Sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009. Só (as minhas) palavras escritas. Pois que a vida não deve existir,. Não parti, porque afinal nunca cheguei. Estou aqui, na terra de todos aqueles que. Não se conhecem, estendendo-te a mão. Querias ser como eu? Ser todos algo que não somos? Duro reencontrarmo-nos, sim. Nunca soube, nunca perceberei. Se o hábito, a rotina, essa solidão. É prenda ou veneno. Tu sabe-lo? Assim, escrevo como se. E cá vou andando, nunca partindo,. Suspiras, será ela?
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A Sinceridade Intelectual: Outubro 2008
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Tempo para a poesia. Sexta-feira, 17 de outubro de 2008. Não sabem eles o quanto me irrita ser-me. Diz-lhes que não os queres para ti. Ensina-os a despir a máscara. Não te juntes a eles. Publicada por Alexandre Fonseca. Um dia, mostraremos que não é por gritar mais alto, que somos melhores e mais nobres que todos os outros. Caloiro da Faculdade de Letras do Porto. Publicada por Alexandre Fonseca. Domingo, 12 de outubro de 2008. O bem é cinzento. Queres gozar com todo o Mundo? A sessão ainda mal começou.
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A Sinceridade Intelectual: Novembro 2009
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Tempo para a poesia. Quarta-feira, 11 de novembro de 2009. Train rides are the loneliest of rides. Train rides are the loneliest of rides. Inside the deep white bright. Keeps you from peeking to the sides. Where there's the dark, the night. And you are only you, trapped, clueless. Only you, and Space and Time -. Strange concepts. Without success. You try to write, you try to rhyme. Publicada por Alexandre Fonseca. Visualizar meu perfil completo. Train rides are the loneliest of rides. A lua e outras fases.
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A Sinceridade Intelectual: Dezembro 2008
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Tempo para a poesia. Quarta-feira, 31 de dezembro de 2008. Ode ao dia feliz. Hoje vou escrever - porque não? Os meus textos nos demais dias são tristes,. Depressivos e, pior que tudo, enfadonhos. Hoje sinto-me com vontade de amar todo o mundo. E de sorrir dos meus gostos estranhos. Hoje vou agraciar o meu gato chato,. O meu chato gato que mia como se. Amanhã não houvesse um novo ano. Hoje vou esquecer a crise,. As notícias deprimentes,. E vou correr por toda a chuva. A gritar-lhe, a ofendê-la,. É importa...