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DoOutonoaoPó.: Maio 2011
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Domingo, 29 de maio de 2011. Penso nesses sujeitos Todos. E, no que fosse daqui há anos. O sentido de laços soltos,. E a recusa que traço no entanto. Cada interrogação áspera de esperança. E, as pessoas, já não se estranham. Cascudas que não acham canto -. Importa é o que ganham. E a barganha que sobra de uma vida Barata. Tributável passo cinza em meio a seus prédios. Todos passam com muita pressa. E a pressa não passa. Aquela impávida estátua morreu de tédio? Segunda-feira, 9 de maio de 2011.
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DoOutonoaoPó.: Abril 2010
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Quarta-feira, 28 de abril de 2010. O lirismo é a arma. Vem sorrateira do plano imagético. Enche o peito hipotético e dispara matadeira palavra-projétil. Vítimas transcendem estatísticas, alvejante. Intifada correndo em fogo cruzado e - jamais -,. Desemerecendo o "tiro ao Álvaro",. Sempre tem onde furar. O projétil, citado, corta o vácuo,. No vazio se propaga -,. Ao calcanhar de Aquiles. E se a arma lhe falha, mestre no rabo de arraia,. Puxa da manga, em riste, a tenra a navalha e. Dá chá de sumiço. Deita...
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DoOutonoaoPó.: Julho 2010
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Sábado, 31 de julho de 2010. Me encanta toda a palavra. Uma qualquer já me extende, me basta. Mesa, cadeira, rádio, esteira, toupeira, Pedro, pedra, paralelepípedo, televisão. Peixe, cavalo, camelo, bezerro, girafa, hiena, boi, avião. De repente tudo no mundo orbita em sua volta. Imanência antropoética alternando as pautas. Distensão rizomática, toda a palavra é semente. Mesmo mastigada, violentada, pisoteada, nas escolas e por toda a gente. Todo dicionário é um circo de metáforas. Vai tomar no seu cú.
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DoOutonoaoPó.: Agosto 2010
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Terça-feira, 24 de agosto de 2010. Não gosto de coisas descritivas. Aterros em sentidos mares. Prefiro a palavra aflitiva,. Aceito tudo que é contra-indicado,. Até coliformes das penas. Bebo e aprecio o gosto do turvo. Quiçá um dia serei lobo. Dissecando a lua cheia,. Rouquejando cacofonia, meias palavras,. Sentindo a existência no uivo. Recosturar o verbo;. Descozer o sentido;. Fazer bainha na frase;. É bem mais que "costurar ausências",. É, antes, conjurar presenças. Desmaltrapilhar tudo que é vivo.
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DoOutonoaoPó.: Setembro 2010
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Quinta-feira, 30 de setembro de 2010. Terça-feira, 21 de setembro de 2010. Tu aí fazendo chapinha com medo da chuva! Cuidado pra não desaparecer na frente do espelho. Quando se mira muito ao abismo,. O abismo também te olha. Rumo a Crise da meia-idade. Além do horizonte, ali, onde a íris sobrejaz o escuro que me tateia;. Desejos desejados, pedidos, enterrados, alumeiam. Um cemitério de mulheres cadentes. Sobressai platonismo pendente ao final do arco-íris? Yo no creo em casinhas com cerquinha branca,.
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DoOutonoaoPó.: Pela cidade
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Domingo, 29 de maio de 2011. Tributável passo cinza em meio a seus prédios. Todos passam com muita pressa. E a pressa não passa. Aquela impávida estátua morreu de tédio? Assinar: Postar comentários (Atom). E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música". Visualizar meu perfil completo. Http:/ humanamania.blogspot.com/.
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DoOutonoaoPó.
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Sexta-feira, 3 de junho de 2011. O tempo pesa e o corpo encorpado padece,. Fenecem os motores táteis e revertem os sentidos. O lirismo floresce,. Assinar: Postar comentários (Atom). E aqueles que foram vistos dançando, foram julgados insanos por aqueles que não podiam ouvir a música". Em Busca da Terra do Sempre. O tempo pesa e o corpo encorpado padece, Fenecem . Visualizar meu perfil completo. Http:/ humanamania.blogspot.com/.
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DoOutonoaoPó.: .Estranho
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Domingo, 29 de maio de 2011. Penso nesses sujeitos Todos. E, no que fosse daqui há anos. O sentido de laços soltos,. E a recusa que traço no entanto. Cada interrogação áspera de esperança. E, as pessoas, já não se estranham. Cascudas que não acham canto -. Importa é o que ganham. E a barganha que sobra de uma vida Barata. Kafka aprovaria com certeza! 15 de dezembro de 2012 18:37. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Http:/ humanamania.blogspot.com/.
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DoOutonoaoPó.: Junho 2010
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Sexta-feira, 25 de junho de 2010. Apátrida do Real partido. Bússula do vento, vácuo, cálido, sem destino. Transforma a lente do microscópio objetivo. Em caleidoscópio infinito onde o aparente irreal objeta. Odisséia do retorno esquecido. Equanto paquidermes sem corpo tecem, tecem, tecem. Muros, mortalhas,. Cangalhas, barreiras,. Engrenagem; loquacidade de atestado, em ordem unida, uniformizada. E, tremem, tremem. tremem frente aos lobos! Ao uivo, ao grito. Ao raquítico petrificado que é dito.
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DoOutonoaoPó.: Janeiro 2010
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Segunda-feira, 4 de janeiro de 2010. Escrito no srcapbook da Mari:. Estava aqui esperando a hora de me refugiar ao litoral, quando decidi dar uma passada pra ver o que andas escrevendo. E, de repente, me deu vontade de escrever algo. "Pensamentos que vêm em pés de pomba dominam o mundo" diria o Nietzsche, ou alguém. Pensando nisso. me veio esse pensamento, "em pés de pomba". Que somos como aranhas, espreitando, numa artesania de sustos, aguardando a hora do ritual insetofágico. Arrepio, o grito no poço,.