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Lua em quatro tempos: Junho 2008
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Lua em quatro tempos. Não existe o errado . menos ainda o certo. Existe o certo pra mim! E o errado pra voce. Domingo, 8 de junho de 2008. As veses o flerte .palavras sem eco. Eco era uma deusa grega.na verdade uma ninfa que falava demais. Falou de venus, a deusa do amor,. se fodeu.virou voz sem corpo. Ela era apaixonada por narciso.aqulele q se apaixonou por ele mesmo. E por isso morreu afogado tentando se beijar como eh q pode? Q q eu to falando? Isso era pra ser um poema de amor.
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Fátima chegou-se ao seu lado. Sussurrou aliterações em seu ouvido. Segredou os mais secretos segredos. Fez-lhe esquecer-se dos seus. Ele acreditou na felicidade verde. Fátima teve certeza que era azul. Encheram-se de prazer sinestésico. Sentiram aquela tarde de verão. Iluminados com a luz do sol do sul. Sonharam com os solos ensolarados. Descobriram as elipses do mundo. Nas zeugmas dos quartos parcos. Fátima pensou nas silepses da vida. Com os sabores implícitos da carne. Fátima se entregou aos solecismos.
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Caminho e ouço sua voz. Todo cambia el momento. Ouvir o canto que se foi. Como el mosquito en la piedra. Mas ficou a voz. Como el amor con sus esmeros. Vá Mercedes, espalhar seu canto. Derramar sua voz em outras plagas. Vá brotando e vá brotando. Pois flores e sementes nascerão. Que todos um dia sonhamos. Vá Mercedes, espelhe seu canto. Mesmo quando no haja nada cerca o lejos. Continue oferecendo seu coração. Continue hablando por la vida. Hablando de cambiar esta nuestra casa. Sua voz continua aqui.
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O homem sentado, com a cabeça deitada para trás horizontalmente ao corpo, apoiada por um suporte colocado na cadeira, a jugular completamente submissa ao lento deslizar da navalha e à mão do barbeiro. Sente-se como o tronco sendo esculpido pelas mãos ágeis do artesão, indefeso, entregue à sua vontade. Ldquo;Este cidadão pode fazer o que quiser comigo. E se esta navalha escorregar e cortar minha garganta? Ele pode dizer que foi apenas um acidente”. Ldquo;Se eu cortar a jugular deste cara, não vai d...
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Cavaleiro Valente | Por Adriano Siqueira | Página: 2
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A morte sempre por perto. On domingo 8 março 2009 by Cavaleiro Valente. Brincando no Paraiso – por Demithri de Vitoriano / Wallace Pantoja. On domingo 8 março 2009 by Cavaleiro Valente. Quando ele foi dormir as horas mortas já quase se iam. Demithri encharcado de suor se jogou na cama e salivou um filete de sangue com certo asco. O sangue não tem o mesmo gosto para todos…. Foi um dia muito longo, um dia que durou quarenta e três precisas horas:. 8211; E aí, mano? Qual é a boa de hoje? 8211; Um encontro?
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Caça as Bruxas – Por Adriano Siqueira | Cavaleiro Valente
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Laquo; “Antes de lutar” – Por Adriano Siqueira. Caça as Bruxas – Por Adriano Siqueira. Valente cavalgava em seu cavalo pela floresta quando de repente, escuta gritos de uma mulher. Ele levanta a espada e fala com bravura. 8211; Seja lá qual for o motivo deste grito eu a salvarei! Galopando com muita velocidade ele encontra uma mulher de cabelos ruivos e roupas escuras correndo desesperada. Ele consegue alcançá-la e a segura pelos braços colocando-a em seu cavalo. Curioso ele pergunta:. 8211; Eu já encont...
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Escolha o período para ler as mensagens arquivadas ou use a busca:. BRASIL, Sul, FOZ DO IGUACU, Homem. Vermelho - A esquerda bem informada. Dê uma nota para meu blog! O que é isto? Leia este blog no seu celular.
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CEGOS TATEANDO CORRIMÕES. Quando as luzes brilharem no asfalto. O rock’n’roll cruzar ondas sem intervalos. As guitarras soarem acordes tristes. Então chegará a hora de revelar as mentiras. As histórias que os homens não contam. Impõe-nos em silêncio ensurdecedor. Parecemos árvores que não geram frutos. Raízes que não crescem em terreno rochoso. Suportes de areia que não sustentam pilares. Cegos tateando corrimões. Surdos escutando notas desafinadas. Minha alma diz que tenho de descansar. Por ora fico aqui.
