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Amor | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. Deus é um péssimo dramaturgo. Eu acho a história da vida muito mal feita, mal escrita, mal elaborada, com clímax em horas erradas e personagens híbridos, personagens meio descaracterizados, meio sem ânima desestruturados principalmente para o contexto da história contada. Assim. Parece que vida em-si é uma história. Os viventes (personagens) fazem parte de outra história (que poderia estar num teatro ao lado, percebe? Eu li uma coisa bacana n’A Feminista. De Platão mesmo....
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Eco | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. Se der, filhos e netos e nada mais. 8230; dos carnavais…. A entender a vida. A descoberta do Prozac criou um universo de eunucos felizes". É-nos impossível saber com segurança se Deus existe ou não existe. Por isso, só nos resta apostar. Se apostarmos que Deus não existe e ele existir, adeus vida eterna, Alô, danação! Se apostarmos que Deus existe e ele não existir, não faz a menor diferença, ficamos num zero a zero metafísico" Albert Camus. O sumo, o sumo…. Em O sumo, o sumo.
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ilusões perdidas | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. 8230; dos carnavais…. Eu caminho pela vida, em muitos momentos, parece que minha experiência é menor por acreditar ainda em. Passoas duendes não deveriam mais estar no meu rol, mas acabam entrando inclusive com a minha facilitação. São os mendigos, as moças bonitas que passeiam nas avenidas ao entardecer, são as pessoas que falam de uma determinada experiência qualquer ou de toda a experiência de toda. Vida imita a arte. Response to “ilusões perdidas”. Feed for this Entry.
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púcaro | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. Engraçado essa coisa de eu passar a vida escrevendo a minha história…. descobri que eu não sou esse ente que umas poucas pessoas conhecem. Não, sou um personagem criado por uma abstração, por um lapso de deus, que me deixou nascer e chegar a quase decrepitude. Mentira. Cheguei à decrepitude ainda antes dos trinta anos, mas não tinha consciência exata. Seria preciso uma conjunção de teóricos de várias vertentes com médicos, pais de santo, eruditos, prostitutos, padres e freir...
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Tempo | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. Em meio à corrida dis 150 milhões que partiram naquela maratona. E quer o destino que seja macho ou fêmea e quer que tenha uma boa fecundação, uma boa gravidez, um nascimento razoável e caia numa determinada classe social. Aí começa efetivamente a vida, começa a Operação Destino II. O sujeito cresce e vive oitenta anos (quantos dias? E tudo o que lhe acontece é por ser destino dele . Ou seja, no momento da ejaculação do pai já havia um plano elaboradíssimo. Algumas coisas ac...
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Memória vazia | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. A descoberta do Prozac criou um universo de eunucos felizes". É-nos impossível saber com segurança se Deus existe ou não existe. Por isso, só nos resta apostar. Se apostarmos que Deus não existe e ele existir, adeus vida eterna, Alô, danação! Se apostarmos que Deus existe e ele não existir, não faz a menor diferença, ficamos num zero a zero metafísico" Albert Camus. O sumo, o sumo…. Em O sumo, o sumo. Em Deleuze …? Joplin em Deleuze …? Joplin em Meu gari. O Grito do Mátodo.
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Último Ato | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. Não é motivo de desespero, nem mesmo angústia. Apenas um aperto no peito, perguntas que faço a mim mesmo já sabendo que não tenho as respostas, esqueci-as em algum desses baús que fui perdendo pela vida afora, nessas mudanças de saltimbanco que um dia fez planos oblongos, como galáxias distantes. Esse monólogo revela-se fraco em argumentação e frágil em dramaticidade. Lixeira com ele! Agora, a era do recolhimento, a face que não recebe a luz do sol nem a queda da chuva. ...
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Se der, filhos e netos e nada mais | PÓS SOBRETUDODE LONA
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Rascunhos em papéis esparsos. Se der, filhos e netos e nada mais. É a vida e é bonita. De vez em quando sou tomado por uma bobeira. De vez em quando por duas. De vez em quando sou tomado por QUATRO bobeiras. Porque existem várias maneiras da gente se comunicar com as pessoas e o telefone é uma delas (talvez não a mais importante) e o telefone é um meio e não uma pessoa.E por que escrevo isso assim, tão de repente num meio de sábado ensolalarado? Melhor não tê-los… mas se não os temos, como sabê-los?
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Farmácia de idéias: Despedida - Parte um
http://farmaciadeideiasminhas.blogspot.com/2008/06/despedida-parte-um.html
Use moderadamente. Posso ser seu melhor remédio ou seu pior veneno. Segunda-feira, 16 de junho de 2008. Despedida - Parte um. Retorno à Uberlândia, procuro o colo da minha mãe, com certeza será dela que sentirei mais falta. Caminho pelo sítio e lembro do João pequeno andando descalço, sem camisa, subindo em árvores de jabuticaba, goiaba, pêssego e ameixa. Lembro também que quando cansado, sentava embaixo do pé de jaca ou então de ingá. Estou vontando pra BH. Toda sorte do mundo! 16 de junho de 2008 19:36.
