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(des)fragmentações: Fevereiro 2004
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Loucos devaneios de quem tem demasiado tempo livre. Terça-feira, fevereiro 10, 2004. Posted by Ana at terça-feira, fevereiro 10, 2004. Absque bona fide nulla valet praescriptio. Aberto até de Madrugada. A vida de um maxikeiro. Blog da Tia Cremilde. Crónicas de uma Universitária. I'm trying to find my way around the jungle.*. Não sou de cá. O abominável BLOG das neves. Only God Can Judge Me. O nome do Blog é. Quando o teu corpo e o meu. Reflexões de um Caracol à beira da estrada. Será o amor impossível?
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(des)fragmentações: Setembro 2005
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Loucos devaneios de quem tem demasiado tempo livre. Sexta-feira, setembro 30, 2005. Verifique nos momentos difíceis, em que se sente desorientado, se você está ou não seguindo a sinalização do signo Caranguejo de se deixar guiar por seus sentimentos e convicções. E seja feliz com suas boas recordações! Descobri o meus ascendente. Porra, e não é que têm razão? Posted by Ana at sexta-feira, setembro 30, 2005. Terça-feira, setembro 27, 2005. A rua começava no fim e acabava no princípio. As árvores dança...
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(des)fragmentações: Julho 2005
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Loucos devaneios de quem tem demasiado tempo livre. Segunda-feira, julho 25, 2005. I open my eyes. I try to see but I'm blinded by the white light. I can't remember how. I can't remember why. I'm lying here tonight. And I can't stand the pain. And I can't make it go away. No I can't stand the pain. How could this happen to me. I've made my mistakes. Got no where to run. The night goes on. As I'm fading away. I'm sick of this life. I just wanna scream. How could this happen to me. I'm slipping off the edge.
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(des)fragmentações: Agosto 2005
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Loucos devaneios de quem tem demasiado tempo livre. Terça-feira, agosto 30, 2005. Perguntou ele. Cara de parva! Mas as notas ainda não saíram, professor! Disse Agora, duas caras de parvos! Mas eu entreguei as notas na semana passada! Exclamou o professor. "Mas que raio? Pensava eu. "Isto não é normal! Fui à Secretaria, é óvio. "Ah! Exclamei. "O qué que quér que lhe faça, menina? Pensei eu. Entretanto, a porta abre-se. "Os meninos não 'tão a ver que não está lá ninguém dentro? Tão à espera de quê? Do sabo...
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Momento(s)em Delírio: Dezembro 2005
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Sexta-feira, dezembro 30, 2005. Um pouco de céu. Que o rumo a seguir. Senti que este chão. Já não tinha espaço. Pra tudo o que foge. Não sei o motivo pra ir. Só sei que não posso ficar. Não sei o que vem a seguir. Os planos de sempre. Que há-de ser diferente. Não quero levar o que dei. Talvez nem sequer o que é meu. É que hoje parece bastar. Um pouco de céu. Um pouco de céu. Que a noite caísse. Do que já se disse. E há qualquer coisa a nascer. Bem dentro no fundo de mim. E há uma força a vencer. Uma mesa...
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Momento(s)em Delírio: Julho 2006
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Domingo, julho 02, 2006. Num rasgo desconsertante abre-se uma saudade de tempos idos, de pedaços inconsistentes de uma tenra melancolia que teimo em deixar implodir para não libertar pequenas explosões devastadoras. E terminadas estas o fim volta já a seguir. Digamos que isto não existe. Escrito por Rogério Junior às 17:44. Rogério Junior . com. É a cultura, estúpido. If only you knew. Mais cidade que sexo. Salada de Letras com Maionese. Será o Amor impossivel? Tudo o Que Tenho Em Mim. Um dia de cada vez.
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Momento(s)em Delírio: Setembro 2005
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Sexta-feira, setembro 30, 2005. O tempo não sabe nada, o tempo não tem razão. O tempo nunca existiu, o tempo é nossa invenção. Se abandonarmos as horas não nos sentimos sós. Meu amor, o tempo somos nós. O espaço tem o volume da imaginação. Além do nosso horizonte existe outra dimensão. O espaço foi construído sem princípio nem fim. Meu amor, huuum, tu cabes dentro de mim. O meu tesouro és tu. Não há passos divergentes para quem se quer. A nossa história começa na total escuridão. O meu tesouro és tu.
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(des)fragmentações: Julho 2004
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Loucos devaneios de quem tem demasiado tempo livre. Terça-feira, julho 20, 2004. E abanou os meus ossos. As cores misturam-se,. Os sons difundem-se,. Onde vou eu parar? Entrei num mundo novo. Não me consigo mexer,. Não consigo sequer pensar,. O meu olhar está fixo. Todos me chamam,. Mas eu nada sinto. De um mundo irreal. E vivo numa realidade. Que me puxa constantemente. E que sacia a minha sede. Toda a loucura se expressa. Que eu lanço ao mundo. Posted by Ana at terça-feira, julho 20, 2004. Tu és o céu,.
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Momento(s)em Delírio: Janeiro 2006
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Terça-feira, janeiro 31, 2006. Os pensamentos que me invadem catapultam palavras. Elas não saem. Os dedos negam-se. Obrigado por me escutares apesar de todos os problemas que tens. Obrigado por parares e pensares um bocadinho por mim. Faz-me respirar. Eu estarei sempre aqui. Sempre que quiseres. Sempre que precisares. Sempre que eu achar que tu precisas. Se um dia não te ouvir chama-me à razão. Obrigado C. Obrigado D. Põe-me o braço no ombro. Eu preciso de alguém. Dou-me com toda a gente. Sonhos utópicos...