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Pátio do tempo: melancolia
http://patiodotempo.blogspot.com/2014/06/melancolia.html
Da poesia cotidiana e coisas mais. 04 junho, 2014. Faz tanto frio em meu quarto, os pés gelaram até pensamentos. Meu rim dói. Tive medo. Quero um colo, um afago, teus pés esquentando os meus. Hoje especialmente. Num dia frio de 2012). Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). E o mundo é meu, o mundo é seu, de todo mundo." Zeca Baleiro. Visualizar meu perfil completo. Se algo neste Blog for de sua propriedade e não permitir o uso, avise-me que retirarei. Cordel do fogo encantado.
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Pátio do tempo: Hoje, em mim
http://patiodotempo.blogspot.com/2013/11/hoje-em-mim.html
Da poesia cotidiana e coisas mais. 23 novembro, 2013. Hoje, em mim. A tristeza dos dias se alarga. Compartilhar com o Pinterest. Mando um sopro perfumado com as flores do Cerrado pra levar pra bem longe tamanho desamor. 25 novembro, 2013. A tempestade sempre passa, né, Claudinha? A gente sente medo, sente frio, acha que tudo vai desabar. mas ela passa! E saudade danada de compartilhar poesia contigo! 26 novembro, 2013. Meu blog tá tão abandonado. 26 novembro, 2013. Mas não sei quando vou conseguir. Cheir...
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Pátio do tempo: HER
http://patiodotempo.blogspot.com/2014/10/her.html
Da poesia cotidiana e coisas mais. 10 outubro, 2014. RECOMENDAÇÃO: Só leia estas minhas linhas se você já assistiu ao filme! Muitos falaram deste filme quando lançado. Li o mínimo que pude, sabia apenas que ele, Joaquim Phoenix, se apaixonava por um programa de computador. Até demorei a assistir porque, creio, eu tinha certo preconceito com este tema. Mas acabo de terminar de assistir e precisei vir correndo escrever. O que você pode ser? Para onde você vai? O que há la fora? A fotografia é um caso de am...
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Pátio do tempo: Algum dia direi:
http://patiodotempo.blogspot.com/2014/05/algum-dia-direi.html
Da poesia cotidiana e coisas mais. 15 maio, 2014. Antes lhes cantava os altos e baixos do coração,. Mas acabaram por aborrecer-me. Agora prefiro observar como crescem os cogumelos". E meu caderno me olhará boquiaberto,. Sem saber o que fazer, se rir ou chorar. 169; Miren Agur Meabe. Antes les cantaba a los altibajos del corazón,. Pero acabaron por aburrirme. Ahora prefiero observar cómo crecen los hongos". Y mi cuaderno me mirará boquiabierto,. Sin saber qué hacer, si reír o llorar. J H Van den Berg.
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Pátio do tempo: Muito mais grave
http://patiodotempo.blogspot.com/2015/06/muito-mais-grave.html
Da poesia cotidiana e coisas mais. 12 junho, 2015. Lagoa da Conceição. Foto by Claudia Félix. Todas as parcelas de minha vida têm algo teu. E isso na verdade não é nada de extraordinário. Tu o sabes tão objetivamente como eu. No entanto há algo que gostaria de esclarecer-te. Quando digo todas as parcelas. Não me refiro só a isto de agora. A isto de esperar-te e aleluia encontrar-te. E caramba de perder-te. E voltar a encontrar. E oxalá nada mais. Não me refiro só a que de pronto digas. Até que comecem a ...
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Pátio do tempo: Meu caro amigo Chico,
http://patiodotempo.blogspot.com/2014/06/meu-caro-amigo-chico.html
Da poesia cotidiana e coisas mais. 19 junho, 2014. Meu caro amigo Chico,. O que seria ouvir te ouvir no vivo do dia? O que seria ver a clareza de teu olhar? O que seriam teus gestos espontâneos pegando o violão, olhando para um lado outro? Quando fui ao Rio, certa feita, orava ao Redentor para te ver passando e não te ver, pois não sei o que de mim seria depois desse um dia. 8217; passar, cantando coisas de amor. Mais tarde, numa aula ginasial compreendi o ‘ Cálice. 8217; ‘ Roda-viva. Era o fundo de todo...
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Pátio do tempo: Nostalgia
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Da poesia cotidiana e coisas mais. 18 julho, 2014. De que se nutre a nostalgia? Mas com esses mínimos. Não se arma a nostalgia. A válida a única. Nostalgia é de tua pele. Tradução livre por Claudia Félix. Compartilhar com o Pinterest. Assinar: Postar comentários (Atom). E o mundo é meu, o mundo é seu, de todo mundo." Zeca Baleiro. Visualizar meu perfil completo. Se utilizar alguma imagem de minha autoria, peça permissão por e-mail e cite a fonte. Os direitos autorais são protegidos pela Lei nº 9610/98.
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Pátio do tempo: Amor que serena, termina?
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Da poesia cotidiana e coisas mais. 24 julho, 2014. Amor que serena, termina? Amor que serena, termina? Velhice o espera para viver? De si mesmo a si mesmo sendo. Também memória de si. De si, que velha. Sombra chupará sua nuca? Que visitaram meu país. Alheias como o vento. Compartilhar com o Pinterest. 21 setembro, 2014. Assinar: Postar comentários (Atom). E o mundo é meu, o mundo é seu, de todo mundo." Zeca Baleiro. Visualizar meu perfil completo. Translator Widget by Dicas Blogger. J H Van den Berg.
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Pátio do tempo: Mucho más grave
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Da poesia cotidiana e coisas mais. 24 abril, 2014. Todas las parcelas de mi vida tienen algo tuyo. Y eso en verdad no es nada extraordinario. Vos lo sabés tan objetivamente como yo. Sin embargo hay algo que quisiera aclararte. Cuando digo todas las parcelas. No me refiero sólo a esto de ahora. A esto de esperarte y aleluya encontrarte. Y carajo de perderte. Y volverte a encontrar. Y ojalá nada más. No me refiero sólo a que de pronto digas. Y yo con un discreto nudo en la garganta. Y quede el armazón de m...