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CASCAS DE LETRAS: Setembro 2011
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Sexta-feira, 2 de setembro de 2011. 8220;Desejo é uma palavra com a vivez do sangue”. Ver-te em meias vestes é tão flor vermelha. Na ponta um orvalho de desejo. Ver-te assim de meia pétala a despertar. No abocanho de onde a jura vem. 8220;Porque o instante arde interminável. Deverias crer? Ver-te em vão não é então de ver. Na inocência rosa flor que és. Ver-te a meia volta o seu dobrar. Na verdade só para tê-lo. 8220;Sobre o teu sexo. Deverias crer? Compartilhar com o Pinterest. Se eu fosse um objeto.
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CASCAS DE LETRAS: Meus Homens Meus Fins
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Sábado, 26 de março de 2011. Meus Homens Meus Fins. Avisaram no cinema que o mundo ia se acabar. Tratei ali mesmo de escolher os homens a amar. Homens sem terno, homens sem nada. Homens de bamba, que são do samba. Homens pintados, homens pintudos. Homens de versos, de vírgulas e prosas achadas. Homens quadrados, homens chatos. Homens de cérebro, homens de fato. Homens sem vaidade, homens de loucura. Homens que choram, homens que curam. Avisaram no cinema que o mundo ia se acabar. 27 de março de 2011 00:06.
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CASCAS DE LETRAS
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Sexta-feira, 24 de junho de 2011. Porque hoje a falta que ele me faz doeu. Ainda mais que vivo. Integralmente nesse tempo morto. Compartilhar com o Pinterest. 26 de agosto de 2011 13:02. Não sei se pq eu ando um pouco pra baixo. mas isso mexeu cmg. lá no fundo. Mais uma vez, parabéns! Fazia tempo que eu não vinha aqui. mas continuo achando o máximo teus textos). Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Se eu fosse um objeto. Ocorreu um erro neste gadget. Penso, logo Escrevo.
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CASCAS DE LETRAS
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Sábado, 9 de julho de 2011. O mar só respira mar. Se amar fosse fácil como rimar, eu rimaria e riríamos mais. Compartilhar com o Pinterest. 13 de julho de 2011 20:50. Este comentário foi removido pelo autor. 13 de julho de 2011 20:51. Há palavras no dicionário tão difíceis quanto a dificuldade que se impõe em amar. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo. Se eu fosse um objeto. Ocorreu um erro neste gadget. Penso, logo Escrevo. A rouquidão do caos. E agora S. José?
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ao sabor do imprevisto: A chave
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Ao sabor do imprevisto. 171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Sábado, 20 de fevereiro de 2010. Surpreendo-me como tais palavras trouxeram certo tom rubro ao meu rosto. Mas qual será a cor dos olhos deste devaneio? Será que combinam com os meus? Não entendo como são tão pesadas tais palavras, mas são tão doces e aconchegantes também. Preciso responder, mas o que dizer? O que dizer para esta corrente fluida e turva de águas inconstantes?
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ao sabor do imprevisto: rosa-dos-ventos
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Ao sabor do imprevisto. 171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010. Mais um dia que se esgota. Longo, que os dias já se demoram bem para lá do crepúsculo. Os sentidos já se habituaram aos sinais que anunciam a floração das palavras sobre a própria solidão. Nenhum ofício se compara a esta liberdade subitamente adquirida. Um dia, quando a neve se acumular nos parapeitos, hei-de levar-te a conhecer o meu país&...
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ao sabor do imprevisto: quase monossílabos
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Ao sabor do imprevisto. 171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Sábado, 6 de março de 2010. Não faço amigos com facilidade. Não costumo encontrar por aí quem se refugie na substância do silêncio, quando os dias principiam a confrontar-se com os desígnios da monotonia. Com os parâmetros da rotina. Tudo porque prefiro prosseguir pelos atalhos do inatingível! Talvez fosse novembro. O nevoeiro insinuava-se pelas esquinas, amarrotando os cor...
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ao sabor do imprevisto: Os sinos
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Ao sabor do imprevisto. 171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Terça-feira, 12 de fevereiro de 2008. Era para ser apenas uma manhã de fazer nada na rede e, aconteceu uma verdadeira reviravolta nela por causa de meia dúzia de palavras. Não posso me silenciar. vou escrever para ele! Ou será que ele é ela? Será que ele ou ela existe? Mas, acho que sei o que fazer. Terra do Nunca, Outono, 40 dias do mês que nunca acaba. As marcas do tempo.
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ao sabor do imprevisto: frases soltas, não vazias...
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Ao sabor do imprevisto. 171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008. Frases soltas, não vazias. Frases soltas - quase sem nexo - dispersas no pensamento e na memória, como se o silêncio insistisse em desafiar a solidão das paredes. Frases soltas, não vazias! 8220;O presente era amargo. Tão doloroso como o passado! Foi isso que julguei ter descoberto em ti. Por isso te falei do passado e do presente - na...
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ao sabor do imprevisto: no limiar da distância
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Ao sabor do imprevisto. 171;do rio que tudo arrasta se diz que é violento, mas ninguém diz violentas as margens que o comprimem! Domingo, 21 de fevereiro de 2010. No limiar da distância. É na margem mais antiga do silêncio que as palavras voltam a percorrer as vertentes da memória. Infatigáveis, como que pretendendo beber uma a uma, as inevitáveis sílabas da distância. Quantas vezes procurei por ti nos improváveis caminhos do silêncio? E, não obstante a vertiginosa sucessão dos calendários, continuo a te...