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La Bodega Recôndita: 12/2006
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Toda a vida humana tem algo único" Sándor Márai. Na morte de um Livreiro. Para onde é que vamos? E onde é que isso fica? Do filme 98 octanas / Fernando Lopes). Um dia, entre o Porto e Lisboa, parou em Aveiro e veio visitar-me. Entrou de sopetão e disse:. Venha daí, vamos conversar sobre livros. Conversámos. Ouvi. Ouviu. Temos sempre muita pressa:. Fique com o meu cartão e não hesite, quando precisar ligue. Não liguei, mas não vou esquecer. Posted by Sónia at 1:26 da manhã. Degas "Two dancers in the blue".
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La Bodega Recôndita: 02/2007
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Toda a vida humana tem algo único" Sándor Márai. Elzéard Bouffier, a história d O Homem Que Plantava Árvores. Posted by Sónia at 12:22 da manhã. Marina Colasanti, um conto. Desmontou a cabeça, peça a peça. Azeitou, poliu, limpou com flanelas. Depois começou a montar. Pronta, viu que uma engrenagem tinha ficado na mesa. Pensou em recomeçar. Tentou. Nao conseguiu. Faltava, para saber desmontar, aquela engrenagem principal. Posted by Sónia at 11:26 da tarde. Ver o meu perfil completo. Los Cuentos de la Luna.
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Projector Lunar: Cleópâtre (1899)
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Minha alma é uma orquestra oculta; não sei que instrumentos tange e range, cordas e harpas, timbales e tambores, dentro de mim. só me reconheço como sinfonia. Thursday, September 22, 2005. É com muito prazer que dou esta notícia. Foi descoberto mais um filme de Georges Méliès. A informação foi retirada do blog wasted blues. O filme encontrado foi realizado em 1899 e chama-se Cleópâtre. É o primeiro filme a ser-lhe dedicado. Podem consultar este sítio. Até Le Voyage à travers l’ Impossible. A contribuição...
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La Bodega Recôndita: 04/2007
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Toda a vida humana tem algo único" Sándor Márai. Senha e contrasenha: 25 de Abril sempre, fascismo Nunca Mais. Quis saber quem sou. O que faço aqui. De quem me esqueci. Quis saber de nós. Em silêncio, amor. Em tristeza e fim. Eu te sinto, em flor. Eu te sofro, em mim. Eu te lembro, assim. Tu vieste em flor. Tu te deste em amor. Eu nada te dei. Em teu corpo, amor. E depois do amor. E depois de nós. Teu lugar a mais. Tua ausência em mim. Minha dor que aprendi. De novo vieste em flor. E depois do amor.
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Projector Lunar: Cinema mudo
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Minha alma é uma orquestra oculta; não sei que instrumentos tange e range, cordas e harpas, timbales e tambores, dentro de mim. só me reconheço como sinfonia. Sunday, June 14, 2009. Nas últimas quatro semanas vi três filmes mudos de Monta Bell. Que colaborou com Charles Chaplin. Em alguns filmes, nomeadamente: A Woman of Paris. Onde fez a montagem. Monta Bell. Realizou o primeiro filme americano de Greta Garbo. Um filme onde ela ri e muito! Foi o primeiro filme que vi dele. 1927) Julho de 2008. Exibe, en...
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La Bodega Recôndita: 03/2007
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Toda a vida humana tem algo único" Sándor Márai. Pido un deseo a todas las estrelas que veo. Vivir junto a ti. Posted by Sónia at 5:01 da manhã. Poesia na palavra falada. Quantas palavras derrubaram muros? Posted by Sónia at 5:48 da manhã. Alberto Serra, pessoa em forma de Poema. Uma ideia de génio. A incansável teimosia de quem quer fazer da Rua uma Casa. Pé ante pé, a poesia. Fazer chegar a poesia às pessoas é certamente uma arte. Para muitos, a poesia nem sabem bem o que é. Que o extremamente dinâmico...
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A Duas Mãos: Capítulo XII
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Ver é rever. Quase sempre. É o passado que pintamos no contorno do presente (como fazes nos livro de colorir, Zé Pedro). À sexta-feira, deixo de ser. Em sobreposição. Num arame perigoso. E nunca sei quem te fala. Mas sei que és tu inteiro que vejo sempre, António. Tu que me entregaste o Zé Pedro - esta é, finalmente, a semana de ele ser meu filho. O Zé anda a fazer perguntas sobre a avó. Há uma fotografia da minha mãe nos caixotes que ainda estão no armário, no vão da escada. Já passa das oito, o Antunes...
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A Duas Mãos: Capítulo VII
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Pessoa importante, nunca foi algo que quisesse ser. No entanto, ansiava por me libertar da servidão do meu trabalho no. No dia em que, pela primeira vez, me foi dada a possibilidade de tirar fotografias tipo passe e as estraguei pelo menos, aos olhos perros do senhor Tristão , fui alvo de um raspanete do patrão tão veemente que ponderei seriamente procurar outro emprego. Recordo ainda hoje vivamente a violência despropositada com que ele arremessou os negativos para o cesto de lixo. Não tinha vindo ao mu...
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A Duas Mãos: Capítulo VIII
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O telemóvel. não, enganei-me, deve ser o desse homem à minha frente, que lê, olhos a flutuar nas páginas, uma revista de . fotografia, parece-me, os dedos ocultam o título. Mãos de boa pessoa. A Rosário havia de se rir de novo. Eu sei, Rosário, a personalidade não está nas mãos. Estará onde, não me dizes? Um bocadinho desajeitado, ia deixando cair o telemóvel. Haverá uma inicial nesse fio de ouro que alguém te ofereceu? Talvez um L. um H? Posted by Graça, domingo, agosto 13, 2006. At 10:55 da manhã.