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Dreamer
http://luciamachado31.blogspot.com/2011/07/como-ja-tinha-saudades.html
8220;Todas as palavras são a loucura dos Poetas, não fossem elas o próprio sangue que corre nas veias”. Como já tinha saudades. Aqui fica um Poema da minha autoria, cantado por Bruno Meco :-). Um Poema que ficou ainda mais bonito na voz do Bruno :-). Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! 16 novembro, 2011. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Aqui jazem todas as angústias, os medos, a solidão, as alegrias, as tristezas. Jazem momentos únicos, momentos irrepetíveis. A saudade, o acreditar.
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Dreamer: Dezembro 2010
http://luciamachado31.blogspot.com/2010_12_01_archive.html
8220;Todas as palavras são a loucura dos Poetas, não fossem elas o próprio sangue que corre nas veias”. Bastam umas mãos seguras, para que nos sintamos mais fortes e protegidos. Links para esta postagem. Enviar a mensagem por e-mail. Dê a sua opinião! Aqui jazem todas as angústias, os medos, a solidão, as alegrias, as tristezas. Jazem momentos únicos, momentos irrepetíveis. A saudade, o acreditar. As lágrimas, o desespero, o renascer. Todos os momentos de uma vida.uns eternos, outros não. Vida atarefada&...
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Dreamer: Janeiro 2011
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8220;Todas as palavras são a loucura dos Poetas, não fossem elas o próprio sangue que corre nas veias”. Queimas-me os olhos, o coração. Queimas-me como, quem marca a pele com ferro em brasa. Deixas-me sem sentido ou direcção. Sem saber por onde vou. Sei apenas que vou. É nesta estrada que me encontro. Caminho por entre a solidão do vento. E faço da chuva a minha companheira de viagem. Sou paragem, apeadeiro ou ponto de encontro. E se me encontro… volto-me a perder. Links para esta postagem. Image: d836eb...
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Vidas em Rosa Choque: e amanhã???
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Vidas em Rosa Choque. O que eu queria era só isso. Sentir-me inteiro.". Quinta-feira, 7 de janeiro de 2010. Noventa mil oitocentos e setenta e cinco portugueses assinaram o pedido de referendo entregue ao Presidente da AR, Jaime Gama, o que obriga a que seja votada no Parlamento a possibilidade de se se consultar os eleitores portugueses nesta temática. Diz-me a experiência pessoal que grande parte das pessoas que assinaram este pedido (para não dizer todos! Tal como a senhora de Peniche que falava na te...
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CARIMBO: INDEFINIÇÕES
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Ver o meu perfil completo. Direitos reservados a: Jorge Vieira Cardoso. Subscrever: Enviar comentários (Atom).
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Wor(l)d in a Sadness
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Wor(l)d in a Sadness. Não passamos de meros acasos. Domingo, 8 de maio de 2011. Hoje não, por favor. Falamos amanhã, amanhã é melhor,. Hoje não me sinto, não me sinto bem,. Falamos amanhã, amanhã é melhor. Sentida, Pensada, Sangrada,Chorada por. Não queiras saber de mim. Esta noite não estou cá. Quando a tristeza bate. Pior do que eu não há. Fico fora de combate. Como se chegasse ao fim. Fico abaixo do tapete. Não queiras saber de mim. Porque eu estou que não me entendo. Dança tu que eu fico assim. Http:...
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O Mundo de Sofia: Março 2010
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O Mundo de Sofia. Pedacinhos de quem sou, pensamentos sem rédea, sonhos, realidades, alguma imaginação. e muita, muita música. Terça-feira, 23 de março de 2010. É como um eco constante que não me larga quando o cansaço aperta e nas alturas em que quase deixo de acreditar. Nem sei em quê. Ou não quero saber. Se não verbalizar talvez não esteja a acontecer. Um martelar baixinho a humming porque não sei dizer em português. Começo a trocar as letras a ordem dos dias e as silabas também. Vou ter que parar.
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Wor(l)d in a Sadness: Fevereiro 2008
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Wor(l)d in a Sadness. Não passamos de meros acasos. Quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008. Asas em Pó e Olhos de Prata. Doem-me os olhos meu amor,. Amor meu que nunca tive,. Se me sangram lágrimas da íris,. Palavras fortes de punhos bem cerrados. Escuta o que te digo meu amor,. Amor meu que não me espera,. Se corro para longe com pernas quebradas,. Ossos fracos do teu querer. Onde estas meu amor? Amor meu que nunca toquei,. Se me perfuram estas lanças de sentidos,. E me sabem a cinzas estes beijos de mel.
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Wor(l)d in a Sadness: Março 2008
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Wor(l)d in a Sadness. Não passamos de meros acasos. Sexta-feira, 21 de março de 2008. As palavras que nunca te direi. Está uma noite fria cá dentro,. Onde brilha a lua, chora o anjo caído,. Saudades de gato mirando o rio,. Sete beijos de vidas passadas. Escorreram-me por entre os dedos. Nesta redoma de vidro fumado,. Entre correrias sem sentido,. Gritos sussurrados a quem não ouve,. Escrevo, mordo, rasgo,. As palavras que nunca te direi. Sentida, Pensada, Sangrada,Chorada por. Meia-noite é meia-noite,.
