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Fast Fábula: Outubro 2009
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Sábado, 31 de outubro de 2009. O ataque dos panetones eternos. Queria já ter falado nisso antes, precisava já ter falado porque o caso é antigo. Todo ano é a mesma coisa, estou geralmente andando apressado pelo supermercado quando, virando numa estante trombo com eles: pilhas de panetones! E em qual mês estamos? Eles sempre chegam cedo demais prenunciando o fim irremediável de cada ano. Como uma sina maldita que vem enfatizar o lado diabólico do natal. Terça-feira, 20 de outubro de 2009. Fotos realizadas...
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Fast Fábula: Novembro 2009
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Sábado, 28 de novembro de 2009. Mi mi miiiii. e Beethoven! Não é um pérola isso? Sexta-feira, 13 de novembro de 2009. Sobre a fome doida de nosso tempo. Seja no teatro, cinema, espetáculo musical ou qualquer lugar onde tenha uma multidão cuidado com as pessoas. Cuidado com a massa! Já repararam que estamos numa época de uma selvageria brutal como há muito não se via? Apenas o veículo de coisas que estão por aí, perdidas no vento, para palavras perdidas na rede. Visualizar meu perfil completo.
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Fast Fábula: Diário afobado, porém honesto...
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Sexta-feira, 2 de julho de 2010. Diário afobado, porém honesto. E deus queira que isso já seja um renascimento. Ou mesmo o começo da morte! Pois que soem as verdadeiras trombetas do apocalipse. Ai como você é delicioso. insone renascido ao som das vuvuzelas ao sol da manhã. Para em seu límpido bosque masturbar as batatas contra o violino. E esse carinha da foto aí que os arcanjos importunam, acho-o no orkut? 6 de julho de 2010 20:51. Assinar: Postar comentários (Atom). Visualizar meu perfil completo.
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Fast Fábula: Mutum
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Quarta-feira, 8 de setembro de 2010. Minha terra tem árvores secas, ipês e tucanos, as vezes se avista um buriti disfarçado de palmeira. Nesse tempo de fim de seca o rio segue seu curso alheio aos banhistas, trazendo seus bichos e lendas tão perto que podemos apanhar com as mãos. E vêem-se tantos tucanos que nem há mais espanto com seus voos e seu cantar grave de matraca. Hummm lendo seu texto consegui sentir o cheirinho de pão de queijo com café a tarde! 9 de setembro de 2010 01:08.
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O Quinto Naipe: Abril 2013
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19 de abril de 2013. Dos relógios que se fundiam como queijos cremosos. Atrás da cabana havia uma grande torre de madeira e, por baixo, um poço que conduzia verticalmente às profundezas da terra. Dirigiram-se para lá, atravessando a neve. Bastian viu então imagens sobre a neve, como se fossem jóias preciosas incrustadas em seda branca. 8212; Você reconheceu alguma? 8212; Não, replicou Bastian. O mineiro balançou pensativamente a cabeça. 8212; Por quê? Quis saber Bastian. Que imagens são aquelas? Mais Est...
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O Quinto Naipe: Abril 2014
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27 de abril de 2014. Estou com a coceira da liberdade. Que não me faz. Não, não me faz – é o que eu me argumento. Pois não sei se é ela que eu vou encontrar. Tenho uma lógica dramática. Às vezes eu tenho de seguir a minha linha de personagem. E as situações surgem aí. E daí eu sinto que estou numa lógica. A lógica é ótima. I’ll never be the same. A fumaça é o teor da poesia. É as cinzas nunca serão consumadas. Mas nunca serão mesmo, o fogo não queima o que já foi queimado e coisa e tal. Mas no Word, porém.
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O Quinto Naipe: Setembro 2014
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2 de setembro de 2014. Hoje me dei conta de que passaram dez anos de nós. De nós juntos. de nós-riso, de nós-choro. de nós-trio sempre a ser completado. Meu irmão me deu de presente antecipado de aniversário esse pensamento, enquanto demonstrava tudo num lenço:. Imagine a sua vida como um cinto ou um lenço, ou um cordão. a dos outros também. Mas às vezes, o seu lenço enrosca em outro. A separação das cordas ou lenços, nesses casos, é mais dolorosa. Para essas pessoas, a presença do outro é constante....
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O Quinto Naipe: meu bem, meu bem
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16 de fevereiro de 2013. Meu bem, meu bem. Eu paro no eu. Que desgraça parar aí sempre. Neste pronome mais recorrente que o seu. Mas que vem sempre acompanhado do com. Com você, com outro qualquer. Foi nisso que eu me peguei diante da janela. Que eu comprei pela primeira vez, junto com um isqueiro preto). E tragando um pronome que não existe na norma culta. Sem a pressão baixa que o cigarro sempre traz. Só com o aperto no peito que a fumaça causa. E os pronomes que a véspera faz pensar. No eu, no eu,.
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O Quinto Naipe: no plano das nuvens (ou do topo do banco Safra)
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1 de setembro de 2013. No plano das nuvens (ou do topo do banco Safra). Uma flauta transversal ao fundo). Hoje, à espera de um ônibus, eu pensei em fazer um texto, um curta-metragem, uma cena, algum tipo de criação a respeito dos sonhos das pessoas. Em particular das pessoas que passam por este ponto da Paulista. Dessa gente que diz "antes na Paulista que em Diadema, né! A rua se trata de pessoas que olham. Não que sonham. E no que elas olhavam é que eu percebi. Não há sonhos. Não parece digno de ser son...
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Liricíssimo: Maio 2008
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Quarta-feira, 28 de maio de 2008. Et blême, quand. Et je m'en vais. Deçà, delà,. Me enchem de dor. E de um languor. E choro, quando. Bater a hora,. E ais de outrora. E vou-me ao vento. Que, num tormento,. De cá pra lá,. Links para esta postagem. Quinta-feira, 8 de maio de 2008. Links para esta postagem. Quarta-feira, 7 de maio de 2008. Ouviram do ipiranga às margens cálidas. De um rei farreiro o brado canetante,. E o sol da Liberdade em raios fugiu. E brilhou no céu da pátria, encinerante. És tu, brasil,.