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Respiração Inconstante: Junho 2014
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Sexta-feira, 13 de junho de 2014. Les Couleurs de Deuil. Qual menor é o trilho. Que a gota correu. Em coches e seges. Turvos e sem luz. Sobre as peles beges. A cessar o brilho. Dos olhos à cor. De um bom vinho tinto. Compartilhar com o Pinterest. Sexta-feira, 6 de junho de 2014. Não que fosse o amor final,. O desfecho de minha vida. Mesmo pois esse derradeiro,. O que me fez cair de amores. A chuva que me pegou - veja só. Uma vela de cortesia.
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Respiração Inconstante: O Paradeiro de Teresa
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. O Paradeiro de Teresa. Onde estás, Teresa? São menores as questões existenciais do homem. Do que as vezes várias que me dediquei a procurar-te. Vasculhei afundo meus pertences,. Gastei meus sapatos nas calçadas,. Fui repreendido ao revirar as estantes das livrarias,. Folheando página a página os mais ternos romances e antologias. E em nenhum desses lugares notei vestígio teu. Onde estás, Teresa? Vê tu que...
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Respiração Inconstante: Livro de Recordações
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Olhei tanto para a estante. E o espaço que era reservado ao livro. Foi, durante meses, minha lembrança de você:. Vinham à minha cabeça recortes de sua história. De suas anedotas e nuanças. E imaginava-a lendo cada uma delas. Sofrendo com as nuanças. Fito agora o livro recolocado. E pergunto-me: que faço agora. Que o livro já foi recolocado. Mas minha lembrança de você ainda é. Compartilhar com o Pinterest.
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Respiração Inconstante: Julho 2014
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. O Paradeiro de Teresa. Onde estás, Teresa? São menores as questões existenciais do homem. Do que as vezes várias que me dediquei a procurar-te. Vasculhei afundo meus pertences,. Gastei meus sapatos nas calçadas,. Fui repreendido ao revirar as estantes das livrarias,. Folheando página a página os mais ternos romances e antologias. E em nenhum desses lugares notei vestígio teu. Onde estás, Teresa? Vê tu que...
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Respiração Inconstante: Maio 2014
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Segunda-feira, 12 de maio de 2014. Instituiu-se, nalgum momento da história,. De consenso e martelo batido,. Que aniversário é celebração. Diz-se ser bom dia, dos alegres,. Floridos, de comprazer,. Mesmo aos miseráveis,. Embebidos nos dissabores do viver. Assim, qual milagre. Um dígito que tropeçou,. Às grades do calendário e. Nasce o dia perfeito. Que perfeição instaurada é essa,. De paradoxo e arbitrária,. Dia em que nos presenteiam por.
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Respiração Inconstante: Setembro 2014
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Terça-feira, 2 de setembro de 2014. Olhei tanto para a estante. E o espaço que era reservado ao livro. Foi, durante meses, minha lembrança de você:. Vinham à minha cabeça recortes de sua história. De suas anedotas e nuanças. E imaginava-a lendo cada uma delas. Sofrendo com as nuanças. Fito agora o livro recolocado. E pergunto-me: que faço agora. Que o livro já foi recolocado. Mas minha lembrança de você ainda é. Compartilhar com o Pinterest.
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Respiração Inconstante: Outubro 2013
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Terça-feira, 29 de outubro de 2013. O Homem e o Mundo. O homem outrora mergulhado em amor. Expõe-se a ambientes hostis,. Para definhar em dor. Lamenta a revisita involuntária,. Essa teimosia inata,. Carregada de - surpreendente - consciência,. Vai beber do poço erodido, ressecado. Para morrer de avidez. Erra por caminhos seus, sabidos. Com seus adversos, ri, colérico. Pobre esse homem, incapaz de dizer-se: perdi. Que, ao perder, perca-se.
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Respiração Inconstante: Janeiro 2014
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Terça-feira, 28 de janeiro de 2014. Muito do que a gente. Teima em nem sentir. Diz assim, bem eloquente. E eu, obediente,. De canto a sorrir. Ela estava então calada,. Sentia-se pouca e rasa e. Louca e receosa,. Nada de inferioridade,. Ouvindo a felicidade,. Ao que a canção diz. Se dormia a madrugada. Ou a namorada,. Ou talvez os dois. Como estavam misturadas,. Como dois alunos juntos,. O que a vida dá. E maturando ainda juntos. E o amor re...
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Respiração Inconstante: Junho 2013
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Um apanhado de sentimentos, divagações e conversas comigo mesmo. Sábado, 29 de junho de 2013. Um pouco de Amor. Ousadia minha descrevê-lo, confesso. Cada um sente à sua maneira, a seu tempo. Ou tardar uma vida inteira. Mal sei o que sinto eu,. Como saberei da mente alheia? Não me atrevo a defini-lo. Preto-no-branco, não me atrevo. Mas é preto e é branco. É sólido e líquido. Entretanto, é gostoso sentir amor,. Em abraço e carinho. Chamego seguido de beijinho;. Sorriso que externa o interior. Ela me disse,.