tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Seixos
http://tobarnechtain.blogspot.com/2007/06/seixos.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Segunda-feira, junho 04, 2007. Na secura de imensos desertos, em mundos já há muito esquecidos, o grande Golias massacrava mais uma vítima. Orgulhoso na carne, mas cobarde no sangue, avançou em direcção ao povo israelita. Um sorriso seguro de mais uma vitória acompanhava-o, e foi com ele afigurado que derrubou os portões da cidadela e se dirigiu ao grupo de pequenos homens que se preparavam para o afrontar. Só tenho pena que sejas tão peq...
tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Yin - Yang
http://tobarnechtain.blogspot.com/2007/01/yin-yang.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Quarta-feira, janeiro 10, 2007. A sereia sorriu melancolicamente, olhando para o homem do mar que lhe falava, e passou as suas mãos delicadas pelas ásperas escamas que a revestiam. Engoliu as palavras que estava prestes a entoar. Para quê levar aquele bom homem à perdição? O céu refulgiu por instantes. O pássaro de fogo passeava-se no alto. Impossível tocar o solo, impossível pousar numa árvore condenado a voar para toda a eternidade.
omeuharem.blogspot.com
O Meu Harém: Outubro 2006
http://omeuharem.blogspot.com/2006_10_01_archive.html
Uma nova brisa (vinda de uma ventoinha estragada) na nossa vida. Domingo, outubro 01, 2006. O Prometido é "comprido". Tal como prometi estou de volta a este blog. Nova cara, novos temas, novos assuntos abordados e muitas novidades, mas com o mesmo palhaço de sempre (EU! Por enquanto fica aqui o primeiro texto. Um resumo de umas férias com altos e baixos. Hombre, ¡¡Olé! Chegado ao país vizinho foi começar a aproveitar os dias o melhor que podia, e como é que eu. Colocado com carinho por,.
omeuharem.blogspot.com
O Meu Harém: O Ano de 2006
http://omeuharem.blogspot.com/2007/01/o-ano-de-2006.html
Uma nova brisa (vinda de uma ventoinha estragada) na nossa vida. Quinta-feira, janeiro 04, 2007. O Ano de 2006. Era suposto eu agora, neste mais recente post fazer uma revisão do ano que passou, só que eu sinceramente nem me lembro do que aconteceu no inicio de 2006. Pode-se fazer um resumo bastante simples, houve momentos maus e momentos bons. Crei que os dois andaram ali no. Bastante renhido. Nas primeiras memórias que me surgem só aparecem imagens de algo positivo, o que é um óptimo sinal. Pelos visto...
omeuharem.blogspot.com
O Meu Harém: Será, será ?!
http://omeuharem.blogspot.com/2007/01/ser-ser.html
Uma nova brisa (vinda de uma ventoinha estragada) na nossa vida. Sábado, janeiro 06, 2007. Será que logo mais à noite vai voltar uma das rúbricas mais aplaudidas de sempre neste maravilhoso espaço apenas visitado por DUAS pessoas? Será que vamos ter direito a surpresas inimaginaveis que iram deixar as DUAS consumidores inacreditavelmente de boca nomeadamente. aberta? Será que eu irei acabar com este estrupicio de post? Colocado com carinho por,. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Quem é este marmanjo.
tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Op. 11
http://tobarnechtain.blogspot.com/2007/07/op-11.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Sábado, julho 21, 2007. Ao primeiro toque a lembrança. A queda da doçura, a tristeza iminente. O regresso de um chamamento. Um alumiar de paixões em cinza,. Uma volatilidade de chamas. Que dançam na imensidão indizível. Celestes corpos gémeos tremeluzentes. Olvidados de corpo e alma. Espectros que vagueiam e nos rasam as orelhas. Quando nos esforçamos por ouvi-los melhor. Espectros que deambulam e nos roçam a nuca. Para, enfim, retornarem.
tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Janeiro 2007
http://tobarnechtain.blogspot.com/2007_01_01_archive.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Quarta-feira, janeiro 10, 2007. A sereia sorriu melancolicamente, olhando para o homem do mar que lhe falava, e passou as suas mãos delicadas pelas ásperas escamas que a revestiam. Engoliu as palavras que estava prestes a entoar. Para quê levar aquele bom homem à perdição? O céu refulgiu por instantes. O pássaro de fogo passeava-se no alto. Impossível tocar o solo, impossível pousar numa árvore condenado a voar para toda a eternidade.
tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Julho 2006
http://tobarnechtain.blogspot.com/2006_07_01_archive.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Sexta-feira, julho 28, 2006. Para quem quer que leia. :. E as noites ventosas. A dor que remedeia. O cortar da veia. A penumbra na cadeia. O canto da sereia. A fraca luz da candeia. A forma de uma teia. Em ténues linhas sinuosas. A vontade que incendeia. A escrita de belas prosas. A mesa da ceia. O sabor de uma geleia. Quero uma dúzia e meia. Um travesti que coxeia,. Mas com seguranças plumosas. A pele que bronzeia. A balada da baleia:.
tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Novembro 2006
http://tobarnechtain.blogspot.com/2006_11_01_archive.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Quarta-feira, novembro 01, 2006. Tais-toi, merveilleuse bête, c'est moi qui te l’ordonne. Ton cri arrache mon esprit de la raison. Splendide la force avec laquelle tu me déracine. Pour ta frivole folie sans scrupule,. Où tu me mutiles et me déchire la peau. Nu face à toi, de genou sanglant, je t’admire. Je veux t’enfoncer mon épée d’argent dans ta chair,. Déchirer ton cœur et, sereinement, le savourer. Je les isolerais avec des brumes.
tobarnechtain.blogspot.com
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan: Hypnose
http://tobarnechtain.blogspot.com/2006/11/hypnose.html
Tobar Nechtain - A Nascente de Nechtan. Nár lagaí Nechtan mo lámh. Quarta-feira, novembro 01, 2006. Tais-toi, merveilleuse bête, c'est moi qui te l’ordonne. Ton cri arrache mon esprit de la raison. Splendide la force avec laquelle tu me déracine. Pour ta frivole folie sans scrupule,. Où tu me mutiles et me déchire la peau. Nu face à toi, de genou sanglant, je t’admire. Je veux t’enfoncer mon épée d’argent dans ta chair,. Déchirer ton cœur et, sereinement, le savourer. Je les isolerais avec des brumes.