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PARA MEU SENHOR: CORDEIRO DE DEUS
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Quarta-feira, 14 de dezembro de 2011. Cordeiro de Deus, nosso Salvador,. Sendo um homem, Tomou nossa dor. Ele foi, pelos seus, injuriado,. Escarnecido, e tão humilhado. Principe da Paz, servo se fez. O Senhor do senhorio se desfez. Pra salvar nossa vida perdida. Por amor a nós entregou a vida. Sendo probo*, e inocente réu,. P´ra nos abrir as portas do céu. Tomou nossas culpas e pecados,. Com Ele na cruz foram pregados. O sem pecado, mais Verdadeiro,. Santo pendurado no madeiro. Dê a sua opinião!
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PARA MEU SENHOR: I
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Quarta-feira, 21 de dezembro de 2011. Não andes no caminho dos pecadores,. Nem no ninho dos escarnecedores. Antes medita na Lei noite e dia. Nessa Lei do Senhor tem alegria. Também não vivas segundo conselhos. Dos ímpios, sejam mancebos ou velhos. Então serás como arvore plantada. Junto ao ribeiro que é sempre regada. A seu tempo frutos frutificarão,. As suas verdes folhas jamais secarão. E em tudo que faças prosperarás. Já os ímpios são moinha que o vento espalha,. Dos quais não fica nem a seca palha.
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PARA MEU SENHOR: Novembro 2011
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Terça-feira, 29 de novembro de 2011. TENHO O CORAÇÃO FERIDO. Meu Pai, Tenho o coração meu ferido,. Pela amargura, eu fui apunhalado. Pela felicidade fui esquecido,. Pela doce alegria fui abandondo. Minha alma por meus olhos derramada,. Escorre pelo meu triste semblante. Oh Pai minha esperança foi afogada. No triste pranto deste pobre semblante. Te peço Deus, cura minha ferida. Oh Pai restaura minha alma partida. Ao meu semblante Pai traz a alegria. Acaba c`as trevas, faz raiar o dia. Dê a sua opinião!
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PARA MEU SENHOR: Janeiro 2012
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Segunda-feira, 2 de janeiro de 2012. Numa gaveta da morte esquecido,. Como envelope sem carta nem selo. Como iceberg no deserto em degelo. Eu dentro da vida vivia perdido. Vivia nas trevas, estava escondido,. Aprisionado num vil pesadelo. Com aparência de sonho mui belo. Sem saber eu vivia tão iludido. Mas um dia, uma luz nas trevas brilhou. A Vida, o Caminho me iluminou,. A Verdade então tomou meu coração. Assim o envelope tomou direção,. Com carta da Paz de Jesus recheado,. Enviar a mensagem por e-mail.
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PARA MEU SENHOR: Dezembro 2011
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Sábado, 24 de dezembro de 2011. PORQUE RESISTIR AO AMOR? Nós tentamos orgulhosos resistir,. Resistir ao impetuoso poder do Amor! Com o seu poderoso mudo clamor,. Meu elo de segurança ele faz partir. Dilata as duras barreiras da mente,. Ele asfixia os tímpanos do coração. Cura os ferimentos da desilusão,. Faz o gélido esperar ser ardente.*. Meu orgulho, ele faz descer e humilhar,. Meu ego ele faz pra fora de mim olhar,. Meu querer se curvar diante outro querer. O viver meu morrer em outro viver. Cordas do...
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PARA MEU SENHOR: ENVELOPE
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Segunda-feira, 2 de janeiro de 2012. Numa gaveta da morte esquecido,. Como envelope sem carta nem selo. Como iceberg no deserto em degelo. Eu dentro da vida vivia perdido. Vivia nas trevas, estava escondido,. Aprisionado num vil pesadelo. Com aparência de sonho mui belo. Sem saber eu vivia tão iludido. Mas um dia, uma luz nas trevas brilhou. A Vida, o Caminho me iluminou,. A Verdade então tomou meu coração. Assim o envelope tomou direção,. Com carta da Paz de Jesus recheado,. Enviar a mensagem por e-mail.
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PARA MEU SENHOR: PORQUE RESISTIR AO AMOR?
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Sábado, 24 de dezembro de 2011. PORQUE RESISTIR AO AMOR? Nós tentamos orgulhosos resistir,. Resistir ao impetuoso poder do Amor! Com o seu poderoso mudo clamor,. Meu elo de segurança ele faz partir. Dilata as duras barreiras da mente,. Ele asfixia os tímpanos do coração. Cura os ferimentos da desilusão,. Faz o gélido esperar ser ardente.*. Meu orgulho, ele faz descer e humilhar,. Meu ego ele faz pra fora de mim olhar,. Meu querer se curvar diante outro querer. O viver meu morrer em outro viver.
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PARA MEU SENHOR: Junho 2011
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Segunda-feira, 6 de junho de 2011. Como podeis estar tão iludidos? São vossos corações esculpidos. Com o frio aço da futilidade,. Que apenas podem encontrar gozo,. Entre domínios do indecoroso. Entre violência, guerras e orgias. Vive o mundo seus ultimos dias. Pra tristeza procurais enfeites,. Tricotados com vossos deleites,. Mas essa roupa, é vestidura. De ilusão criada, que não perdura. De sedas é vossa aparencia,. Cobre vossa falta de ciência -. Como bela caixa de presente,. E seus excrementos adorais.
