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murmurio distante: Maio 2011
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Sussurrado ao teu bailar. Terça-feira, maio 24, 2011. Para onde vai o sentimento que nos une? Para onde vai a raiva, o amor, a saudade? Para onde foi o sentimento que nutriamos um pelo outro? Para onde foi a raiva que sentia quando olhava para as tuas fotos? Para onde foi o amor que senti? Para onde foi a alegria, a tristeza, a solidão? Para onde vai tudo o que um dia fomos, o que um dia sentimos, o que um dia nos desesperámos por mostrar ao outro e fazê-lo sentir o que nós sentíamos? Uns escrevem outros...
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murmurio distante: Novembro 2011
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Sussurrado ao teu bailar. Sexta-feira, novembro 18, 2011. A insegurança dos dias! Há dias em que somos muito, estamos bem, estamos saciados da vida e tranquilos. Outros há em que nada nos parece seguro, nada nos convence, tudo nos parece frágil e sem explicação. O segredo deve estar em conseguir compreender que esses dias vão e vêm como os dias de sol ou os dias de chuva. Para ti que me lês e que me conheces. Era assim que eu gostaria de pensar sempre:. Mas que era bom ter esta força toda.era!
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murmurio distante: Julho 2013
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Sussurrado ao teu bailar. Quarta-feira, julho 10, 2013. Como animal que "dorme no inverno", o lagarto tornou-se símbolo da morte com posterior ressurreição; entretanto, é também representado em moedas no momento em que é morto pelo deus do Sol ("Apollon Sauroktonos"). Em moedas romanas, era associado à deusa da saúde Salus, por causa da sua capacidade de perda e regeneração da cauda. Como diz o livro Tradições Populares, não é prudente espantar lagartixas, pois, assim como grudam nas paredes, elas signif...
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murmurio distante: Julho 2011
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Sussurrado ao teu bailar. Quarta-feira, julho 27, 2011. Solidão não é a falta de gente para conversar, namorar, passear ou fazer sexo. Isto é carência. Solidão não é o sentimento que experimentamos pela ausência de entes queridos que não podem mais voltar. Isto é saudade. Solidão não é o retiro voluntário que a gente se impõe, às vezes, para realinhar os pensamentos. Isto é equilíbrio. Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado.Isto é circunstância. Solidão é muito mais do que isto.
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murmurio distante: Setembro 2011
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Sussurrado ao teu bailar. Sexta-feira, setembro 30, 2011. Não me posso queixar. Embora o faça. Talvez numa tentativa de camuflar uma solidão, um isolamento auto-imposto e natural. Todos os dias me encontro com um deles. Uma palavra, um comentário, um olhar. Aos pouco apercebo-me que sou eu quem se ausenta, sou eu quem se desvia e retrai. Não percebo porquê que a porta se trancou nem imagino quando a chave rodará novamente na fechadura já ressequida do tempo e da falta de uso. Ver o meu perfil completo.
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murmurio distante: Setembro 2012
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Sussurrado ao teu bailar. Domingo, setembro 23, 2012. Palavras que murmuro a quem me ouve. Ver o meu perfil completo. Não compreendo as mulheres. Pé de vento - a nossa viagem à AS.
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murmurio distante: Agosto 2011
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Sussurrado ao teu bailar. Quinta-feira, agosto 04, 2011. And be loved in return! Somos senhores de muitos sentimentos e sensações. Capazes de racionalizar e desconstruir o mais elaborado acontecimento físico, emocional ou espacial. Temos em nós a capacidade imensa de nos reinventarmos, saciarmos as nossas vontades como prazeres que mais nenhum Ser na terra é capaz. Nada como um macaco para nos mostrar o quanto evoluimos e ao mesmo tempo, o quanto não nos conseguimos afastar da nossa essência.
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murmurio distante: Outubro 2013
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Sussurrado ao teu bailar. Sábado, outubro 05, 2013. What keeps me alone. This is the thing.the things that keep us apart keeps me alive.the things that keep me alive keep me alone. This is the thing.I don't know if you noticed anything missing.I don't know if you even noticed.cause I was real quiet when I closed the door. This is the thing. Palavras que murmuro a quem me ouve. Ver o meu perfil completo. Não compreendo as mulheres. Pé de vento - a nossa viagem à AS. What keeps me alone.
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murmurio distante: Junho 2011
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Sussurrado ao teu bailar. Quarta-feira, junho 29, 2011. Pequenos grandes nadas tão cheios de tudo! Os dias correm como os pumas.de forma rápida e indolor, quase como se não tivéssemos os pés na terra. Flutuo pelo espaço e pelo tempo, em busca do meu espaço e do meu tempo, está tudo meio perdido, mas bem presente.isso eu sei! São tantas, tantas certezas que no fundo somos apenas um insuflado de dúvidas sem resposta. somos assim, um vazio cheio de tudo, uma certeza carregada de nada, uma vida intensa c...
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murmurio distante: Abril 2012
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Sussurrado ao teu bailar. Terça-feira, abril 17, 2012. Palavras que murmuro a quem me ouve. Ver o meu perfil completo. Não compreendo as mulheres. Pé de vento - a nossa viagem à AS.