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peremela: November 2012

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Forget the common sense. Sunday, November 25, 2012. Rastilho de sonhos, ás vezes enraivecidos. Já não sei o que me resta. A par de outras diatribes, contava com ela. Adoemesto-me agora da fonte da merda. O declínio já assumido. O caule que já não dá folha. E esta noção de magoar tudo e todos. Para os próximos cinco minutos. A dor já é benvinda. Estou vivo na consciencia intraquila de não o querer. Posted by Ricardo Serrano. Subscribe to: Posts (Atom). Suco, Suquinho, Sucodinho (minha irmã).

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peremela: April 2011

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Forget the common sense. Monday, April 25, 2011. Os dias às vezes perdem o sentido. Acordamos a pensar o 25 de abril. E o sonho da revolução esmorece. No sentido da vida. O rainer era a luz tua. Consegui senti-la desde o primeiro dia. Uma luz que não se apaga. Mesmo nas velas que já acendi hoje. No derramado de lágrimas que verto. E neste sonho vago de entender. Que não se sabe o que seja. E nestes dias líbios e sírios. Quando o mundo muda debaixo dos teus pés. Quando a hipocrisia emana. E dar-te o meu.

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peremela: December 2011

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Forget the common sense. Wednesday, December 28, 2011. Se não fosse por seres quem és. Do canto dos meus sonhos. De vestir a personagem. Posted by Ricardo Serrano. Saturday, December 24, 2011. Prelude to Mr. Jago. Explaining me the orbitals of an atom. I asked for the size of the particles. Related with the distance between them. The answer opened the Pandora box. In the turmoil of my mind. The world changed to me. As the music grows. Still there's no words. I just can say. Posted by Ricardo Serrano.

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peremela: July 2012

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Forget the common sense. Tuesday, July 17, 2012. Agora no lugar onde o sonho parece ter parado. Leio o ente que fora de antes. Do dia do não. Vejo a imagem do passado. E não realizo como pude mudar assim. Pareço vergado a um ente poderoso. Essa Blimunda que leva as vontades. Arrasa esta noção de deixar de sentir. De não encontrar o eu que era eu. Como quem ensurdece numa frequência. Repetida tanto, mas tanto. Que já não interessa que se ouça ou não. E eu não quero saber. Nem sei que faça agora.

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peremela: September 2011

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Forget the common sense. Monday, September 12, 2011. Uma das minhas músicas preferidas. Uma das maiores amigas do mundo. O video diz tudo sobre a Tita. Posted by Ricardo Serrano. Subscribe to: Posts (Atom). Suco, Suquinho, Sucodinho (minha irmã). A outra-face da cidade surpreendente. Ricardo Serrano music's Fan Box. Ricardo Serrano music on Facebook. Ricardo Joao Viana Serrano. Peremela é o meu nome subconsciente. Representa o som que me surgiu quando. Por engano abri este blog. A tentação é grande.

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peremela: October 2012

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Forget the common sense. Tuesday, October 9, 2012. O estrago feito em mim. Como quem sopra uma faulha que não caia na cabeça. Como se já não fosse desprezivel olhar-me. Encaro com horror o colapso da salvação impossível. O amor moi mais. Não, não queria interferir. Deixar o amor doer fica em mim. Ou se não aguento não digo. E não afecta os amores meus. Ingenuidade macabra que teimou em ficar mesmo depois do inicio. Arruino o plano das vaidades. Não olho o braço picado. Descubro um ponto de parede.

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peremela: July 2011

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Forget the common sense. Friday, July 29, 2011. Às vezes consegue-se parar o tempo. Chegar a sítios assim. Olhar o vazio e respirar fundo. E só por uma vez. E arrancar de novo os desejos. E preparam-se dias mais limpos. Posted by Ricardo Serrano. Subscribe to: Posts (Atom). Suco, Suquinho, Sucodinho (minha irmã). A outra-face da cidade surpreendente. Ricardo Serrano music's Fan Box. Ricardo Serrano music on Facebook. Ricardo Joao Viana Serrano. Peremela é o meu nome subconsciente. A tentação é grande.

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peremela: January 2011

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Forget the common sense. Wednesday, January 5, 2011. Entalhado por trás da porta de correr da casa de banho. No café da vila onde os rapazes não fazem a barba. Vestem laptops e jogam sueca com elas (algumas). E eu passo-me sempre com o amor. O amor grita-se escondido. A "RUSSA" não sabe o que está a perder. Nesse sonho de alguém que ama sozinho. O que me comove é a dor do grito. Já todos passamos por ela. E ás vezes até nos sai para um amigo. Mas eu não a deixo assim na casa-de-banho. A tentação é grande.

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peremela: November 2011

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Forget the common sense. Monday, November 28, 2011. Lugar esse que só cabe. No que ficou para nós. No que não deixaste morrer. Posted by Ricardo Serrano. Thursday, November 3, 2011. Quando se abre uma porta. Isto vai de um folego só. Sim, é a minha música; compões portanto; sim componho. ela resolve tirar os auscultadores passalos ao homem e diz; tens que ouvir isto. ele começa a ouvir e diz; és tu? Sou; a tua música? É; compuzes-te isto? Sim; sabes que eu podia vender a tua música? A tentação é grande.

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peremela: January 2012

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Forget the common sense. Monday, January 23, 2012. Como se fosses cipreste. Nos ramos da tua mente luzidia. Desemboco, na minha parábola. O teu gesto enjeita. Tudo o que tinha em limbo. Além do mar está o sal. Esse reviver da saudosa génese. E o que me sai da cabeça. Milagre escondido de mim. Milagre comprometido de ti. O amanhã será hoje. No intricado da semente. Que produz o algo. Na música que me surpreende. Que são os meus dedos. Já a conversa vai longa. Durmo no seio do teu respiro. Flor do meu sal.