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Poesias macabras do fundo do poço

Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Conteudo improprio para menores de 18 anos. Não é recomendado para quem tem horror a morte e a bizarrices. O objetivo das poesias não é de fazer apologia alguma. É isso aí pessual. Posted by Allan Snipher at 5:25 PM. Vermes de uma carcaça. Somos da mesma raça. De vermes de uma carcaça. Carcaça como a sua. Carcaça como a minha. Carcaça, carcaça humana. Carcaça suja e fedida. Minha saúde é escassa. Enquanto a morte me abraça. Nem me me notou.

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Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Conteudo improprio para menores de 18 anos. Não é recomendado para quem tem horror a morte e a bizarrices. O objetivo das poesias não é de fazer apologia alguma. É isso aí pessual. Posted by Allan Snipher at 5:25 PM. Vermes de uma carcaça. Somos da mesma raça. De vermes de uma carcaça. Carcaça como a sua. Carcaça como a minha. Carcaça, carcaça humana. Carcaça suja e fedida. Minha saúde é escassa. Enquanto a morte me abraça. Nem me me notou.

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2 3 comments

3 veja minha desgraça

4 estou me alimentando

5 tamanha minha desgraça

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8 allan snipher

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Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Conteudo improprio para menores de 18 anos. Não é recomendado para quem tem horror a morte e a bizarrices. O objetivo das poesias não é de fazer apologia alguma. É isso aí pessual. Posted by Allan Snipher at 5:25 PM. Vermes de uma carcaça. Somos da mesma raça. De vermes de uma carcaça. Carcaça como a sua. Carcaça como a minha. Carcaça, carcaça humana. Carcaça suja e fedida. Minha saúde é escassa. Enquanto a morte me abraça. Nem me me notou.

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1

Poesias macabras do fundo do poço: Eu evito o desperdício

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Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Eu evito o desperdício. Eu evito o desperdício mesmo que eu passe mal. Como merda da privada do banheiro do hospital. Na cozinha da UTI sempre sobra um mingau. Com gotas tuberculosas e corrimento nazal. Como tudo que eu vejo, num dou pra nenhum animal. Até como a ração do cachorro no seu quintal. Na estrada eu não paro, atropelo pois sou mau. Se é mulher como a vagina, se é homem como o bilau. Sou gordinho de nascencia, na cama sou um vegetal.

2

Poesias macabras do fundo do poço: Este cheiro de urina

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Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Este cheiro de urina. Você fez xixi nas calças. Tão grandinha, quem diria! Apenas quem sente o cheiro. Este cheiro de urina. Com o perfume da vagina. Este aroma tão pungente. Este cheiro de Urina. Cheiro que está mais forte. Está bebada, caída. Este cheiro de urina. Meu nariz entre suas pernas. Me desculcupe, não queria. Mas não pude resistir. A este cheiro de urina. Posted by Allan Snipher at 12:10 PM. View my complete profile.

3

Poesias macabras do fundo do poço: Afogado na fossa

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Poesias macabras do fundo do poço. Friday, December 15, 2006. Brutalmente torturado, apanhou como um animal. Esmagaram o seu saco, sofreu até passar mal. Tomou choque, cacetada, ficou dias sem comida. Com a cara arrebentada e com a moral caída. Lhe enfiaram um pau na bunda, mais uma vez tomou uma surra. Assim chora quem apanha, sorridente quem esmurra. Amarraram-lhe com corda, cuspiram na sua cara. Foi jogado numa fossa, onde a morte encontrara. Morreu afogado, morreu em agonina. View my complete profile.

4

Poesias macabras do fundo do poço: Lixo vivo

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Poesias macabras do fundo do poço. Saturday, December 02, 2006. Desse aí ninguém gosta. Abre a boca, fala merda e come bosta. Sujeito escroto, esquisito. Parece até que surgiu do meio do lixo. Mas o que aconteceu foi descrença total. Depois que ele pegou uma praga genital. Viciado em crack, está apodrecendo vivo. Numa triste queda de um grande precipício. Anda na cidade, com sua feiúra espalha horror. De sou corpo doente ,sujo e seboso exala o fedor. Também se entregou a uma tal vacina.

5

Poesias macabras do fundo do poço: Horror na prisão

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Poesias macabras do fundo do poço. Saturday, December 02, 2006. Condenado pelos atos de estupro e assassinato,. Na cadeia foi impiedosamente torturado. Pelos detentos havia recebido ameaças. E fizeram com ele certa brincadeira sem graça. Foi colocado um cano em seu reto,. Dentro do cano um arame farpado. Primeiro é retirado o cano,. Depois, ao retirar o arame, tudo é rasgado. As fezes se misturam ao sangue,. Que logo foi penetrando na carne. Com a dor ficou meio arrependido,. Porem já sabia que era tarde.

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2008 março « Atrás de uma porta fechada

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Atrás de uma porta fechada. Na escuridão de sua cela, já não vive! O QUE É VIDA? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. Azaraddo em Deus Humano da Malevolênc…. Jonathan em Lágrimas para quê? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. RONE'S ROLL" em A Terra É o Inferno! O que há…. A seita e suas divindades. Extinção Humana: Meu Triunfo! A farça do Amor… O mundo é dor… Condenado a decadência…. A Terra É o Inferno! O que há depois? Beijo a mão que me condena. Sobe e desce do Amor e do Ódio. Archive for março 10 UTC 2008.

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2007 julho « Atrás de uma porta fechada

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Atrás de uma porta fechada. Na escuridão de sua cela, já não vive! O QUE É VIDA? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. Azaraddo em Deus Humano da Malevolênc…. Jonathan em Lágrimas para quê? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. RONE'S ROLL" em A Terra É o Inferno! O que há…. A seita e suas divindades. Extinção Humana: Meu Triunfo! A farça do Amor… O mundo é dor… Condenado a decadência…. A Terra É o Inferno! O que há depois? Beijo a mão que me condena. Sobe e desce do Amor e do Ódio. Archive for julho 02 UTC 2007.

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Deus Humano da Malevolência « Atrás de uma porta fechada

https://werdazka.wordpress.com/2007/02/18/deus-da-malevolencia

Atrás de uma porta fechada. Na escuridão de sua cela, já não vive! O QUE É VIDA? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. Azaraddo em Deus Humano da Malevolênc…. Jonathan em Lágrimas para quê? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. RONE'S ROLL" em A Terra É o Inferno! O que há…. A seita e suas divindades. Extinção Humana: Meu Triunfo! A farça do Amor… O mundo é dor… Condenado a decadência…. A Terra É o Inferno! O que há depois? Beijo a mão que me condena. Sobe e desce do Amor e do Ódio. Laquo; Fuga de Um Mal chamado Amor.

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2007 setembro « Atrás de uma porta fechada

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Atrás de uma porta fechada. Na escuridão de sua cela, já não vive! O QUE É VIDA? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. Azaraddo em Deus Humano da Malevolênc…. Jonathan em Lágrimas para quê? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. RONE'S ROLL" em A Terra É o Inferno! O que há…. A seita e suas divindades. Extinção Humana: Meu Triunfo! A farça do Amor… O mundo é dor… Condenado a decadência…. A Terra É o Inferno! O que há depois? Beijo a mão que me condena. Sobe e desce do Amor e do Ódio. Archive for setembro 26 UTC 2007.

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2007 novembro « Atrás de uma porta fechada

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Atrás de uma porta fechada. Na escuridão de sua cela, já não vive! O QUE É VIDA? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. Azaraddo em Deus Humano da Malevolênc…. Jonathan em Lágrimas para quê? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. RONE'S ROLL" em A Terra É o Inferno! O que há…. A seita e suas divindades. Extinção Humana: Meu Triunfo! A farça do Amor… O mundo é dor… Condenado a decadência…. A Terra É o Inferno! O que há depois? Beijo a mão que me condena. Sobe e desce do Amor e do Ódio. Archive for novembro 22 UTC 2007.

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A Terra É o Inferno! O que há depois? « Atrás de uma porta fechada

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Atrás de uma porta fechada. Na escuridão de sua cela, já não vive! O QUE É VIDA? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. Azaraddo em Deus Humano da Malevolênc…. Jonathan em Lágrimas para quê? Em deus anti-Eu (x) Eu anti-…. RONE'S ROLL" em A Terra É o Inferno! O que há…. A seita e suas divindades. Extinção Humana: Meu Triunfo! A farça do Amor… O mundo é dor… Condenado a decadência…. A Terra É o Inferno! O que há depois? Beijo a mão que me condena. Sobe e desce do Amor e do Ódio. Laquo; Esperança É Ilusão. Assim co...

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Extinção Humana: Meu Triunfo! « Atrás de uma porta fechada

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deus anti-Eu (x) Eu anti-deus « Atrás de uma porta fechada

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