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Outros cantos tortos: Dezembro 2014
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Quinta-feira, 11 de dezembro de 2014. Arte poética de bar-bárie. Poema em duas versões, uma com versos emprestados no texto e outra com versos emprestados nas entrelinhas. Ambas para o mesmo amigo:. Arte poética de bar-bárie. Feito um defeito desfeito. Deixar transparecer nos versos feitos. As causas dos efeitos. Para Henrique Santos, o Pakkatto). Arte poética de bar-bárie. Me disse no bar um pakkatto poeta:. Enquanto uns procuram frases de efeito. Poeta explora os efeitos da frase. Em tempos de barbárie.
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Outros cantos tortos: Abril 2015
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Sexta-feira, 24 de abril de 2015. Sobre poesia, ainda. Https:/ tarsodemelo.wordpress.com/2015/04/24/sobre-poesia-ainda-lucas-bronzatto/. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Receba esses poemas tortos no seu email! Ocorreu um erro neste gadget. Sobre poesia, ainda. Vale muito a pena conferir também:. Eu vejo flores em você. Nas asas do vento. Pelos Animais, Pelo Cinema, Pela Literatura. Perspectivas, sejam bem-vindas. Poesia e Fotografia na net. Poesia. pois é. pois vamos!
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Outros cantos tortos: Novembro 2016
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Segunda-feira, 14 de novembro de 2016. Não chorarei por quem não fui. Nem vou esconder atrás de desculpas esfarrapadas. Meus vazios eu não tapo com peneiras. Nem cubro com lençóis furados. Desaforos eu não trago pra dentro de casa. Não tenho altar pra violência cotidiana. Minha raiva é certeira. E não atinge os meus nem as minhas. Não se engane com os pronomes possessivos. Não sou dono de nada nem ninguém). Debocho dos cartões de Natal. E das propagandas de banco. Sou motivo de deboche. Nas asas do vento.
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Outros cantos tortos: Março 2015
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Segunda-feira, 30 de março de 2015. Sussurram hinos a assassinos. Identidade é povo sangrando. Pátria é negócio de patrão. Compartilhar com o Pinterest. Quarta-feira, 25 de março de 2015. Compartilhar com o Pinterest. Segunda-feira, 2 de março de 2015. Meus versos não mudam opiniões. Não são clarões não são centelhas. Meus versos são rajadas de pulgas. Sedentas pela parte de trás das orelhas. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Receba esses poemas tortos no seu email!
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Outros cantos tortos: Sem Outra Face
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Segunda-feira, 14 de novembro de 2016. Não chorarei por quem não fui. Nem vou esconder atrás de desculpas esfarrapadas. Meus vazios eu não tapo com peneiras. Nem cubro com lençóis furados. Desaforos eu não trago pra dentro de casa. Não tenho altar pra violência cotidiana. Minha raiva é certeira. E não atinge os meus nem as minhas. Não se engane com os pronomes possessivos. Não sou dono de nada nem ninguém). Debocho dos cartões de Natal. E das propagandas de banco. Sou motivo de deboche. Nas asas do vento.
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Outros cantos tortos: Desconstrução
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Terça-feira, 14 de junho de 2016. Rodas coladas no sapato. Sem pé nem cabeça. Pedro Bala pedro cola. Pedro esmola pedro amola. E cheirando e cheirando. E cheirando a festa e cheirando a sorte. Cheirando descola do chão. Dentro da garrafa o mundo é mais suave. Dentro da garrafa a avenida é dele. Fora da garrafa emerge da margem. Do coração da acumulação de capital. Humilhação acumulada no coração menino. Flutua no cartão postal da capital. Tira fina do corpo. Quase voa pelos ares. Enquanto voa com os ares.
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Outros cantos tortos: Cultivo
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Terça-feira, 14 de junho de 2016. As palavras andam verdes. Por ora são as plantas. Que falam por mim. Se brotam de gestos feitos com a mão. Se há na terra que as sustenta. As sobras do que não comi. O esforço dos malabarismos. Pra escapar da especulação. Se o que nasce alimenta. Se é preciso regar e esperar. Se a impaciência atrapalha. Mesmo quando há urgência. Cores onde querem cinza. Vida onde querem aridez. Sementes onde querem fim. Se há beleza nos galhos tortos. As plantas são versos.
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Outros cantos tortos: Para onde vai
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Terça-feira, 14 de junho de 2016. E pedaços de pele arrancados. No presente de tanta gente. De quem caiu em combate. E de quem morreu sem saber. Que era alvo nessa guerra. Nutrindo-se das marcas no chão. Que cada passo a frente deixa. E que os dois passos atrás nunca apagam. Nutrindo-se dos papéis amassados. Atirados ao chão pelos vencedores. Que contam a História. E da saliva que carregou histórias. Que não foram pra papel algum. Do que havia antes. Da globalização fincar seus totens. Nas asas do vento.
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Outros cantos tortos: Maio 2016
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Terça-feira, 17 de maio de 2016. O celular de Naná. Autorização pra se ausentar. O olho faz o ouvido ouvir fragmentos. Parte do que é dito apenas. Conexão que desconexa a conversa. Frases que se perdem. Num arrastar de dedo. Num arrastar de olhos. O gole no copo atrasa. Esfria se era quente. Esquenta se era frio. E menos dedos no mundo. Fazer aquela cara meio sem graça. Quando flagrado com o olho na botija. Enquanto via outra coisa. Meio sem jeito de perguntar de novo. E continuar não estando. You’...
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Outros cantos tortos: Junho 2015
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Quinta-feira, 18 de junho de 2015. O destino é sempre o próprio rabo. Quando se está mais preocupado. Com a reforma das coisas do Estado. Que com a revolução do estado das coisas. Compartilhar com o Pinterest. Terça-feira, 2 de junho de 2015. Capitalismo em três linhas. Aqui na periferia do capitalismo. A maioria das janelas. Um filtro de sonhos invertido. Compartilhar com o Pinterest. Visualizar meu perfil completo. Receba esses poemas tortos no seu email! Ocorreu um erro neste gadget. Nas asas do vento.