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Fale com ela: Julho 2013
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Quinta-feira, 11 de julho de 2013. Blá blá blá nada a dizer. Sou eu mesma desde que me conheço por gente e ainda não me acostumei comigo. Mas sei que sem mim as coisas me seriam muito mais difíceis. É estranho ser uma multidão em apenas um corpo. É claustrofóbico não poder sair do meu corpo com o tanto de gente que tem aqui. Preciso me focar nas minhas janelas, que são os buracos do meu corpo. Me apoio no olhar e de repente já não sei mais o que vi. Que de particípio só têm a conjugação! E não foi inútil.
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Fale com ela: Dezembro 2013
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Sexta-feira, 6 de dezembro de 2013. Poeminha besta que nem é poema. Meu amor, como eu odeio te amar. Amor meu, como eu amaria te odiar. Meu amor, como eu queria que você explodisse. Amor meu, como eu explodo de tanto querer. Meu amor, eu enjoei da vida. Amor meu, eu vivo enjoada. Meu amor, você também enjoou de mim? Amor meu, você me ama sem fim? Meu amor, eu finjo que acredito que você me ama. Amor meu, no fundo eu sei que você só suporta meu drama. Nem eu e nem você acreditamos no amor. E não foi inútil.
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Fale com ela: Maio 2013
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Terça-feira, 28 de maio de 2013. Cacos de chocolate com batatas. Palavras são cacos de vidro. Não posso engolir. Posso, mas me machuco. Posso me machucar, mas não quero. Palavras são cacos de vidro. Não quero engolir. Prefiro cuspi-las em você. Palavras são de chocolate Não posso engolir. Posso, mas acabariam muito rápido. Por que acabar logo, se posso derretê-las na boca. Palavras são tabletes de chocolate. Não quero engolir. Prefiro que se aqueçam até derreter em minha boca. Qual criança não gosta?
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Fale com ela: Setembro 2013
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Domingo, 8 de setembro de 2013. Eu, que sempre fui começo, hoje só sei ser fim. Os finais não param de me acontecer. O mundo tem tons de morte e a minha existência está cinza. O que me assusta é que essa morte anunciada diz de mim muito mais do que todas as vidas que já vivi. Eu, que sempre pensei que fosse feita de começos, descobri que é de finais que me construo. Eu, que sempre pensei ser amor, hoje me sei puro desamor. Sei que esse drama é nauseante, mas saibam que o é pra mim também. E não foi inútil.
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Fale com ela: Poeminha reba
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Segunda-feira, 26 de maio de 2014. Porque ela estava lendo poesia. Porque ela estava lendo poesia. Porque ela estava lendo poesia. E porque ela estava lendo poesia. Esqueceu de ler o resto do mundo. Compartilhar com o Pinterest. Leia poesia na janela, assim você se lê e lê o mundo. 31 de maio de 2014 15:43. Leia sempre Poesia. nela está contida tudo aquilo que o mundo tem para oferecer.Os poetas sabem mais que os cientistas. 29 de junho de 2014 22:30. 2 de agosto de 2014 23:00. Simples sem ser simplório.
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Fale com ela: Agosto 2013
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Sexta-feira, 9 de agosto de 2013. Das coisas que não sei dizer. E então você sai de dentro de mim.). Sério, eu preciso me ser. Me deixa ser só eu mesma. Sério, não acredite naquilo que lhe peço. Chega, já sei que voce me acha louca. Não pretendo que me ache sã. Só quero que me suporte. Sei que você me ama. Bom, eu sei que me amou. Não sei se você ainda suporta me amar. Você que se vire e dê um jeito de me suportar. Quero que vc me ame e quero que faça com que eu te ame sem que eu deixe de ser eu mesma.
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Fale com ela: E-mail
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Compartilhar com o Pinterest. Receba textos novos por e-mail. Alguém que se veste de letras. E vive trocando de roupa. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Vem cá Luísa. me dá tua mão. E não foi inútil. Violeta Velha e outras flores. Sobre o que nunca foi e nunca deixou de ser. De resto, nada. História da minha alma. Entre linhas e entrelinhas, sertralinhas! Do que é breu e luz. Resenha: Os Enamoramentos, Javier Marías. Modelo Simple. Tecnologia do Blogger.
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Fale com ela: Novembro 2013
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Domingo, 17 de novembro de 2013. Eu que não fumo. Eu que não fumo perdi um cigarro. Porque só perco o que não tenho. A vida é essa eterna sensação de ter perdido aquilo que eu nunca tive. Eu nunca te tive. E por isso vivo te perdendo. Ah, que saudades de quando você era uma parte minha. Ah, que saudades de quando eu acreditava que você tinha sido uma parte minha. Ah, que saudades de ter saudades. As minhas fantasias já não me cabem mais. Fui eu que engordei / ou as fantasias que encolheram? De resto, nada.
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Fale com ela: Quando eu não me sou é que eu mais me sou
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Sexta-feira, 21 de março de 2014. Quando eu não me sou é que eu mais me sou. Não importa pra onde eu vá, com quem eu divida a existência, o que eu viva.de um modo ou de outro. Eu sempre retorno à minha solidão. À minha triste solidão. À solidão que é minha. Nada me faz sentir que eu sou tão eu quanto a minha própria solidão. Nada me faz sentir tão próxima de mim quanto estar comigo mesma. Há um hiato entre quem sou e quem penso ser. Eu moro nesse hiato. É aí que tenho notícias de mim. Isso não é legal.
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Fale com ela: Maio 2014
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Segunda-feira, 26 de maio de 2014. Porque ela estava lendo poesia. Porque ela estava lendo poesia. Porque ela estava lendo poesia. E porque ela estava lendo poesia. Esqueceu de ler o resto do mundo. Links para esta postagem. Compartilhar com o Pinterest. Receba textos novos por e-mail. Alguém que se veste de letras. E vive trocando de roupa. Visualizar meu perfil completo. Ocorreu um erro neste gadget. Vem cá Luísa. me dá tua mão. E não foi inútil. Violeta Velha e outras flores. De resto, nada.
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