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formalizando o tédio: Março 2013

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Ou "onde começa a nova iniciação de um rapaz burguês". Uma memória que foi metade. Isto foi o que fui (metade). Quem fui faz agora uma passagem. Através do tempo,. E segura a harmónica barroca. E os ecos ressoam-lhe ágeis como num fundo fácil. Isto é uma memória. Que vem com a música. Tu e eu, num revolver e num recanto –. Eu digo que te segurei como num daqueles. Livros de travesseiro,. Demos voltas atrás de um maior início. E o regresso foi suspenso para ti. Costumavas aquecer as mãos.

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A carta: O FIM

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Todas as cartas de amor são Ridiculas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridiculas. A TUA ESSÊNCIA. Entre o sono e o sonho. Sábado, junho 18, 2005. Hoje sou feliz e por ser mais dificil escrever a felicidade que a tristeza dou por terminado até ver este blog. Agradeço a todos os que leram e que deram a sua opinião quer pessoalmente ou não. Por agora é tudo talvez um dia mais tarde volte a escrever aqui quem sabe. Para estar junto não é preciso estar perto. Mas sim do lado de dentro".

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A carta: SOLIDÃO

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Todas as cartas de amor são Ridiculas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridiculas. A TUA ESSÊNCIA. Entre o sono e o sonho. Sábado, abril 09, 2005. Olhares perdidos na multidão. Olhares que se juntam. Um olhar, foi o que bastou. Para unir duas pessoas. Duas pessoas que têm tudo. O resto das suas vidas. Mas, se alguma vez se separarem,. Elas esperarão ser amigas. Para todo o sempre! E então, os olhares,. Olhares de solidão,. Até que apareça outro olhar. Ps: Desta vez tratei-te bem :p.

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A carta: O REGRESSO

http://scorpblog.blogspot.com/2005/07/o-regresso.html

Todas as cartas de amor são Ridiculas. Não seriam cartas de amor se não fossem Ridiculas. A TUA ESSÊNCIA. Entre o sono e o sonho. Sábado, julho 23, 2005. Bem eu disse que caso se justificase eu voltaria a escrever, bem a distância e as saudades são motivo suficiente para voltar a escrever linhas. E que melhor recomeço que este excerto da musica do Ornatos Violeta. A cidade está deserta. E alguém escreveu o teu nome em toda a parte. Nas casas, nos carros, nas pontes, nas ruas. Em todo o lado essa palavra.

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formalizando o tédio: Novembro 2012

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Ou "onde começa a nova iniciação de um rapaz burguês". Hoje demorou mais do que ontem. Em que nenhum rosto vale. É aquela hora do teu conforto. Se as palavras encaixassem. Ora uma espera do próprio tempo a passar. Ora um recuar tremendo. Até às figuras que já fomos,. Uma coisa género reencontro. Mas mesmo nisso há máscaras,. Eu cresço face à hora hedionda. Que é quem sou e me pergunta. E acrescento um gesto. Para não estar tão só. Uma hora tem um termo,. Que o gesto em si pouco diz. Entre os teus inícios,.

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Dentro do Entre

http://dentrodoentre.blogspot.com/2003_12_01_archive.html

Com anelares e indicadores. Sexta-feira, dezembro 19, 2003. E os traços fundos,. A crescerem incertos enquanto os olhavas. De quem tem a vida nas mãos. E eram de toque leve, Afonso,. Grandes a abarcarem tudo,. Como se não soubesses de tamanhos e alturas,. Tornadas falange, depois,. E agora mapa letrado,. As mãos tuas de ritmo brando,. Compassos teus fechados contigo. Agora em nenhuma música, Afonso,. Posted by Cat S. Quinta-feira, dezembro 18, 2003. O corpo vai-se arrastando num borbulhar aquoso,. Que va...

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formalizando o tédio: Agosto 2012

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Ou "onde começa a nova iniciação de um rapaz burguês". Duas pessoas e uma história. Um dia e meio,. Ele não se vê ao espelho. No país em que eu fiquei. As sombras já não entram. Ele não ama igual ao tempo. Ele é um destino depois. Enquanto o frio sobe. Um gato entra pela porta. O gás da água é verde. Desta cor sem ti. E de uma certa vertigem. O teu pé direito. É mais pequeno do que eu,. July 31 –. Flees the morning’s gray. From the horizon comes. The young features of August. If that leaf were coldest.

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formalizando o tédio: Céu gelado (para não dizer coração partido)

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Ou "onde começa a nova iniciação de um rapaz burguês". Céu gelado (para não dizer coração partido). A mim, num dia entre tantos,. Uma luz avistou-me num céu gelado. Eu não soube mais o que depois fizera. Se a mão dos deuses descera. O meu tormento – ou aquilo que o julgara –. Foi como um amigo estranho. E como um ácido desaparece. Olhando as atmosferas da luz. Eu retomei lentamente o seu curso,. Vogando na estreiteza das cores. A desejada sombra achada pelo frio. Subscrever: Enviar comentários (Atom).

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Dentro do Entre

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Com anelares e indicadores. Quinta-feira, fevereiro 26, 2004. Dizer-te sobre mim,. Sobre o tempo em mim,. Schhhh, ouve, ouve). O cantar dentro,. Corpo remexido a desesperos quietos,. E um correr desfeito. Da palavra firme,. A agarrar dorida o anzol). Não vás, não vás,. É que, percebe,. Hoje tenho-me em outra carne que não a minha. Reunindo-me no encontro disperso. No difuso de linhas atadas,. E no dito colado a saliva. Para que o ouvido o tenha, repetido,. Enquanto se dobra a esquina do encontro. Novamen...

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Dentro do Entre

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Com anelares e indicadores. Segunda-feira, abril 25, 2005. O minuto suspenso,. Mão profunda até ao profundo de ti. E soubeste onde, quando sentiste a inteireza do absurdo. Aí, certeiro,. Posted by Cat S. A Forma do Jazz. Entre o Sono e o Sonho. No Desgoverno dos Sonhos. Os Dias das Noites.