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Poesia Avulsapor António MR Martins
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por António MR Martins
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Poesia Avulsa: Novembro 2016
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Sábado, 26 de novembro de 2016. São meus olhos que te amam. Quedam-se em tentação perante teu corpo. E ajoelham-se à tua voz. Nunca fui eu quem te amou. Nas ardências das lágrimas,. Nos soluços dos gritos. Foram eles – os olhos! Traiçoeiros do meu ser extinto,. Monólogo dos meus lábios. São eles, os olhos,. Que te amam assim. In “Bipolaridades”, página 32, edições Lua de Marfim, Maio de 2012. Invento-te para a vida. Imagem da net, em: Pinterest. A boca, rastreio dos olhos. Na raiz do medo. Nº 33 da série...
Poesia Avulsa: Vera Sousa Silva
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Sábado, 26 de novembro de 2016. São meus olhos que te amam. Quedam-se em tentação perante teu corpo. E ajoelham-se à tua voz. Nunca fui eu quem te amou. Nas ardências das lágrimas,. Nos soluços dos gritos. Foram eles – os olhos! Traiçoeiros do meu ser extinto,. Monólogo dos meus lábios. São eles, os olhos,. Que te amam assim. In “Bipolaridades”, página 32, edições Lua de Marfim, Maio de 2012. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Edições Pastelaria Studios, 2014. Antologia Poé...
Poesia Avulsa: Apresentação do livro "Empresta-me a Palavra", em Coimbra, a 3 de Setembro de 2016.
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Quarta-feira, 24 de agosto de 2016. Apresentação do livro "Empresta-me a Palavra", em Coimbra, a 3 de Setembro de 2016. O autor, António MR Martins, e o Café Santa Cruz têm o prazer de o(a) convidar a assistir à apresentação do livro “Empresta-me a Palavra”, que terá lugar no Café Santa Cruz, sito na Praça 8 de Maio, em Coimbra, no próximo dia 3 de Setembro, pelas 16H00. Obra e autor serão apresentados pelo poeta Xavier Zarco. Serão lidos alguns textos da obra pela poetisa Yolanda Villar de Menezes.
Poesia Avulsa: Maria José Saraiva
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Segunda-feira, 18 de maio de 2015. ABRO AS JANELAS DOS OLHOS. E CONTEMPLO A VIDA. Há intempéries suspensas dentro de mim. Olho o horizonte e nada vejo que me acorde da indolência em que me invento e refugio-me nos versos que te fiz! In “Ecos da Alma”, página 52, edições Modocromia, Novembro, 2014. Subscrever: Enviar comentários (Atom). Ver o meu perfil completo. Nº 33 da série "mínima", da Temas Originais, Junho de 2016. Nº 3 da série "mínima", da Temas Originais, Dezembro de 2015. TRIBUTOS - Sob Epígrafe.
Poesia Avulsa: António Gedeão
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Sábado, 16 de maio de 2015. Lição sobre a água. Este líquido é água. É inodora, insípida e incolor. Reduzida a vapor,. Sob tensão e alta temperatura,. Move os êmbolos das máquinas que, por isso,. Se denominam máquinas de vapor. É um bom dissolvente. Embora com excepções mas de um modo geral,. Dissolve tudo bem, ácidos, bases e sais. Congela a zero graus centesimais. E ferve a 100, quando à pressão normal. Foi neste líquido que numa noite cálida de Verão,. Sob um luar gomoso e branco de camélia,. BUÇACO, ...
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Poema & Cia: Feito Oração
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Poemas e Prosas de Betha M. Costa. Quinta-feira, 25 de setembro de 2014. By Betha M. Costa. Aonde a vista achava-se sob tua mão,. Era uma benção que me sobrevinha,. O deslocamento de uma avezinha,. Ou voz feminina a alar-te a unção. Eras o traço invisível no desenho,. A viajar-me em curvas de ser feliz,. Dentro do altar de sonhos que te fiz,. Hora por dentro dum credo ferrenho. Ora no centro do olhar inda tenho,. Guardado o mistério de tal empenho,. Teu espírito e corpo em adoração. Belém, Pará, Brazil.
Poema & Cia: História de Maria Flor
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Poemas e Prosas de Betha M. Costa. História de Maria Flor. HISTÓRIA DE MARIA FLOR. By Betha M. Costa. Parte I – NASCIMENTO. By Betha M. Costa. Tanto me faz. Deu de ombros mamãe, quando um mundo de outras como ela invadiu o quarto. Passaram-me de braço em braço com se eu fosse um brinquedo novo e diferente naquele lugar cheio de necessidade e infâmia. Parte II – INFÂNCIA ROUBADA. By Betha M. Costa. A vida de uma criança sem nome que mora num prostíbulo é algo surreal: brincadeiras com roupas espalhafatosa...
Poema & Cia: Bem-te-vis e Sanhaços
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Poemas e Prosas de Betha M. Costa. Sábado, 19 de julho de 2014. Conforta-me ter hoje essa casa. Esse canto, esquina, espaço meu. Para voar ou decepar uma asa. Sorrir ou chorar aquilo que doeu. Janelas que olham para o terraço. Bem-te-vis a bicar os mamões. Vasos de avencas sob o mormaço. Dispersas ao chão em verdes mãos. No peito a quentura de um abraço. O vapor do café vindo da cozinha. Na gaiola da vizinha o sanhaço. E eu dentro dessa vida tão minha. Compartilhar com o Pinterest. Belém, Pará, Brazil.
Poema & Cia: Ao Que Não Me É
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Poemas e Prosas de Betha M. Costa. Quarta-feira, 20 de agosto de 2014. Ao Que Não Me É. By Betha M. Costa. Não são meus os olhos, brilhos dos teus,. A leva-te ao distante sonho d’além-mar,. Nem a delicadeza e os modos europeus,. Que te fazem um cativo na noite a clamar. As costas que viram o rosto e não te veem,. Não se quedam ante a chama dos sussurros,. Não se apiedam pelos anos que te absorvem,. Nem do sangue em tuas mãos pelos murros;. Esses, que cego por um passado que não te é,. Belém, Pará, Brazil.
Poema & Cia: Ainda uma vez, Ulisses
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Poemas e Prosas de Betha M. Costa. Domingo, 21 de setembro de 2014. Ainda uma vez, Ulisses. By Betha M. Costa. Nessa luta de encontrar Penélope,. Ainda vendados os teus olhos,. Tens por embarcação uma jangada,. Que gira pelos braços morenos,. Dessa ilha de fabulas de te abraçar. Há de quebrar-te um a um os ossos,. Precipitar-te no horror do Inferno,. O mesmo, ao que a lava me atiraste,. Para que o fogo consumisse de vez,. Toda a maldição que te amar me fez. Desconheço autoria da imagem:.
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Verdadeiras Poesias-Fhatima Regina Kreft: Chuva Fina
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Verdadeiras Poesias-Fhatima Regina Kreft. Quinta-feira, 28 de julho de 2011. Chuva cai fina como fios de seda. Molhando cada cantinho do meu coração. Rosto gelado, um frio se apodera sem solução! Alquebrada viro a esquina da vida. Alma debruçada em preces. Contemplo este tapete de luz! Vida pulsando dentro do peito! Trago um pedacinho do céu, com carinho! Postado por Regina Kreft - Fhatima. Sites em que escrevo:. Assinar: Postar comentários (Atom). Minha lista de blogs. AMANHECER and PALAVRAS OUSADAS.
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Verdadeiras Poesias-Fhatima Regina Kreft: Melodia Intemporal
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Verdadeiras Poesias-Fhatima Regina Kreft. Domingo, 4 de outubro de 2009. Foto in Olhares.com Autor(a) Fidalgo Pedrosa. E nos caminhos barrentos,. Enquanto a chuva cadenciada. Me escorria pelas faces,. As minhas sandálias se partiam. E os pés enlameados seguiam o caminho. Que me levava á sala quente,. Onde me esperava a cadeira. Que não existia em casa! Os olhos bem abertos,. Na ânsia de apreender,. O frio que me arrefecia os ossos. A roupa de verão contrastando. Com o gélido inverno. Secava na minha pele.
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El Analandés: Poesía
Lunes, abril 03, 2006. Y dos bonus tracks. Por Amor que no quede. Una era para una amiga en un mal momento y otra para todas mis mujeres y mis malos momentos. Estaban aquí, como escondidas. En mi bolsillo. Se cierra el ciclo romántico por un tiempo para que se digiera despacito y después, las siguientes, prometo que seran más bien regalos directos al estómago de la sociedad. Posted by El Analandés at 11:29 a. m. Y con esto quedan posteadas las tres cosas que decia ayer. Quien cuando pasara el tiempo.
Poesía Angélica
161;Ayúdanos con un clic! Ya te vas tan temprano? Viernes, 11 de mayo de 2012. Pero si es tan temprano. El roció sigue en el pasto fresco recién levantado. El sol acabo de salir y se despierta con gran fogosidad. Murmurando su gran poderío. No hay necesidad de que te vallas tan pronto. Si apenas comenzaba a exponer mi canto y delirio por ti. Si te vas a ir lleva me contigo todas los detalles que me. Recuerde algún día de ocio tu mirada, tu sonrisa, y tu simpática forma de decir te amo. Día internacional ...
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Antonio José Trigo
Si crees que eres poeta. Si crees que eres poeta…. Suscribirse a: Entradas (Atom). Las preocupaciones del poeta no se orientan a su renta, se orientan a mantener la soberanía". Ver todo mi perfil. Http:/ yasintrigo.blogspot.com. Http:/ antoniojosetrigo.blogspot.com. El Canto y la Ironía. La Cuerda del Arco. Poemas en otra luz. Si crees que eres poeta. Red Mundial de Escritores en Español. Http:/ poesia-antoniojosetrigo.blogspot.com. Está bajo una licencia de Creative Commons.
poesia - arquivo
Poesia de a. pedro correia publicada no blog " O AFINADOR DE SINOS ". O meu colega fernando pessoa. Compreendo-o. não é porém. Eu cultivo ser eu, nada mais,. Nada menos. partir de mim e. Regressar a mim, ou,. Como tem acontecido, partir de mim. E não regressar a esse. deixar o mim. De ser o tal. passar o mim a ser. Outro de cada vez que fala o outro. Dizer eu. às vezes dizer eu e não saber. Qual o mim que fala. eu escolhi. O mais simples: ser,. Apenas, quem for. O meu colega fernando pessoa. O que me dói.
Poesia Avulsa
Terça-feira, 6 de dezembro de 2016. Viste nos meus olhos o mistério dos silêncios. Mas neles não vislumbraste o oceano adormecido. Nem os rios que o beijam em devoção. Não percebeste o cintilar da minha noite. Nem a vontade que desponta na alvorada. Apenas viste as nuvens que percorrem os meus dias. E que projectam sombras. Nos sorrisos que se soltam. Sem veres as ilhas que abraçam o meu mar. Nem as falésias que lhe acalmam o furor. Jeito de ser feliz. Imagem da net, em: www.mensagenscomamor.com. Semente...
poesia-barata
Viernes, 28 de noviembre de 2008. Me haz dicho tantas cosas, tantos objetos e imágenes borrosas,. Se me apretó el estómago. Me designaron taquicardia. Me duele el cerebro. Me acosa la gente. Me molesta la multitud. A veces, me pesa demasiado cada partícula de mi ser, de mi cuerpo demacrado. Para que confesarte como me cuesta tragar y digerir los alimentos. Colores sufurantes (con tonalidades defectuosas). Una sonrisa de temor. Un manifiesto drogado por la conmoción. No más pánico. Pánico. Y Ofelia, con H...
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Billy Collins
Nueva Yok, 1942). Sus poemarios incluyen: Pokerface (1977), Video Poems (1980), The Apple that Astonished Paris (1988), Questions About Angels (1991), The Art of Drowning (Finalista del Premio Lenore Marshall), Picnic Lightning (1998), Nine Horses (2002), The Trouble with Poetry (2005). Honores: Becas del New York Foundation for the Arts y la Fundación Guggenheim. U.S. Poet Laureate en 1992. Wednesday, February 01, 2006. I ask them to take a poem. And hold it up to the light. Like a color slide. The Appl...
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Blanca Varela
Lima, 1926) Poemarios: Ese Puerto Existe (1959), Luz de Día (1963), Valses y Otras Falsas Confesiones (1972), Canto Villano (1978), Ejercicios Materiales (1993), El Libro de Barro (1993), Concierto Animal (1999), El Falso Teclado (2000), Donde Todo Termina Abre las Alas -Obra Reunida- (2001). Honores: Premio Octavio Paz (2001), Premio García Lorca (2006). Tuesday, October 17, 2006. Nadie nos dice cómo. Voltear la cara contra la pared. Así como lo hicieron el gato. O el perro de la casa. Y dar la vuelta.
